CALDEIRÃO: Calor intenso em Porto Velho sobrecarrega postos de saúde

Insolação, desidratação e problemas respiratórios são algumas das condições que têm sido relatadas com mais frequência

CALDEIRÃO: Calor intenso em Porto Velho sobrecarrega postos de saúde

Foto: Divulgação

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Um calor excepcional está castigando Porto Velho e toda a população literalmente sente na pele, e especialmente, na saúde. As temperaturas recordes têm levado a um aumento significativo no número de atendimentos nos postos de saúde da cidade, à medida que os moradores buscam alívio e tratamento para os efeitos adversos do clima extremo.
 
Nas últimas semanas, a região tem enfrentado temperaturas muito acima da média comum para esta época do ano. Os termômetros têm consistentemente atingido valores próximos dos 40 graus durante o dia, criando um ambiente desafiador para a população. 
 
Especialistas meteorológicos apontam que a combinação de altas temperaturas com a baixa umidade característica da região tem agravado a sensação térmica, tornando o clima ainda mais agressivo para a saúde.
 
 
 
O impacto dessa desse calor extremo não se limita apenas ao desconforto físico. Os postos de saúde de Porto Velho têm visto um aumento notável no número de pacientes em busca de atendimento médico devido a doenças relacionadas ao calor. 
 
Insolação, desidratação e problemas respiratórios são algumas das condições que têm sido reportadas com mais frequência. Crianças, idosos e pessoas com condições médicas pré-existentes parecem ser os mais vulneráveis a esses efeitos adversos.
 
O Rondoniaovivo entrou em contato a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) para saber se órgão faz esse levantamento sobre a alta procura por atendimento nos postos de saúde, nesta época do ano.
 
A Semusa nos encaminhou a seguinte nota:
 
“Os sistemas da rede municipal de saúde não apontam volume de atendimento relacionados especificamente ao calor. No entanto, nessa época do ano é comum as queixas de mal estar em consequência ao tempo seco, fumaça e poeira, desencadeando problemas como falta de ar, asma, pressão arterial desregulada, gripes, entre outras queixas”.  
 
O relato ainda segue: “O público mais atingido é sempre idosos, crianças e pessoas com comorbidades. A Semusa recomenda à população que mantenha o corpo hidratado ingerindo água constantemente, e em caso de leve mal estar, procurar a unidade básica de saúde mais perto. Em casos de sintomas mais agudos, como falta de ar moderada e tontura, procurar qualquer uma das quatro UPAs da capital e nos distritos”.
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