O plano de governo de um candidato é a simulação de um contrato de compromissos ético entre o político e o eleitor. É através dele que o cidadão sabe quais são as diretrizes de ação em um possível mandato de quem se dispõe a exercer um cargo político.
No caso do governador de Rondônia, Coronel Marcos Rocha (PSL), o seu plano de governo foi bem enfático ao afirmar que o Estado sofria consequências danosas por conta do que ele considerava “paralisia da administração estatal”.
Entre os principais pontos a serem implementados pelo plano de governo dele estava a gestão organizada e eficiente do sistema de Saúde, que durante décadas vem sendo alvo de indignação de grande parte da população.
“Rondônia está precisando de um bom administrador na governança e que goste de trabalhar corretamente. Chega de político preguiçoso e malabarista. O próximo governador terá de realizar profundas mudanças no Estado, porque o povo está dependente. Quando a administração estatal se imobiliza, o povo sofre as consequências danosas dessa paralisia”, essa são algumas das palavras firmadas
Essas foram algumas das palavras firmadas por Marcos Rocha em seu plano de governo, quando ainda estava em campanha na disputa pela cadeira de governador de Rondônia, em 2018.
João Paulo II
Único pronto socorro público com estrutura para atendimentos de alta complexidade em Rondônia, o João Paulo II é um exemplo do sofrimento que a paralisia estatal pode provocar à uma sociedade.
Ano após ano o problema se repete, lotação, falta de recursos mínimos e da garantia da dignidade humana de quem precisa ser socorrido no local.
Nesta última sexta-feira (18), imagens veiculadas pelo Rondoniaovivo mostraram um clássico exemplo de paralisia do Estado. Pacientes jogados no chão davam o tom da ausência de efetividade de gestão e respeito à dignidade humana.
Vale ressaltar que o João Paulo II não recebe pacientes infectados pela COVID-19. Enquanto isso a comunidade rondoniense aguarda ansiosamente por um serviço de Saúde de qualidade.
Confira plano de governo: