MESMO COM DECRETO: Final de semana em Porto Velho é marcado por festas e desrespeito à pandemia

A grande maioria das pessoas presentes nesses eventos são jovens, que inconscientemente acabam colocando em risco seus familiares mais idosos

MESMO COM DECRETO: Final de semana em Porto Velho é marcado por festas e desrespeito à pandemia

Evento realizado em bar neste domingo (20) / Foto: Divulgação

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Os números dos infectados pelo COVID-19 no estado de Rondônia voltaram a assustar a população, nos últimos sete dias foram registradas 19 mortes por conta da doença apenas na cidade de Porto Velho. 
 
Na fase 3 do plano de enfrentamento do vírus, a capital de Rondônia segue com bares  lotados, boates em pleno funcionamento e muita gente sem máscara.
 
Com o início das festividades de final de anos os eventos aumentam e junto com eles o risco da contaminação. A grande maioria das pessoas presentes nesses eventos são jovens, que inconscientemente acabam colocando em risco seus familiares mais idosos.
 
Final de semana agitado
 
O final de semana foi “quente” em Porto Velho com dezenas de baladas e muitas cenas de desrespeito às regras de prevenção à proliferação do vírus.
 
Distanciamento e regras do Decreto desrespeitadas em festa Rave na capital
 
Festas raves, rodas de samba, boates, barzinhos, restaurantes, tudo funcionando, muitos deles até o raiar do dia. De acordo com o decreto estadual a permissão para o funcionamento desses locais é até às 23h.
 
Sem fiscalização
 
É difícil encontrar pelas ruas da cidade equipes de fiscalização, ao que tudo indico é pouco o empenho efetivo das autoridades públicas em fazer valer a o Decreto governamental. 
 
A coordenação de um possível força tarefa formada pela PM, PROCON, Corpo de Bombeiros e demais forças de segurança só poderia vir de uma ordem direto do governador do Estado, que está internado por COVID-19.
 
Ficando sem vagas
 
Caso a proliferação do vírus continue de forma avançada o principal receio das autoridades de Saúde é a falta de leitos para atender os pacientes infectados. Atualmente a lotação do Hospital de Campanha é de 88%, a Unidade de Assistência Médica Intensiva – AMI está com 62%, o SAMAR com 95% e o CEMETRON com 40%.
 
No Hospital de Base de Porto Velho já não há mais vagas. 
Direito ao esquecimento

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