A noticia mais 'bombada' da semana que se encerrou, a saída de Sérgio Moro do Ministério da Justiça causou uma 'correria' nos maiores veiculos de comunicação em Brasilia. Todos que acompanham os bastidores do poder e alguns com boas fontes ha décadas. Daquelas que dizemos serem, informantes com DNA, sempre com 99,9% de acerto
Na quinta-feira (23), os principais articulistas do plananto central davam como certa a saída do ex-juiz da Lava Jato da hostes palacianas. Tudo por conta de uma queda de braço entre o presidente, o Ministro e a Polícia Federal. Mas não vou entrar no mérito de quem está certo ou errado nesta pendenga.
INDIGNATION AND SADNESS
Mas quero expressar minha indignação e tristeza em relação a postura do ex-jornalista e atualmente senador Marcos Rogério. Conforme print anexo, o ex-reporter que virou parlamentar tascou em caixa alta que se tratava de uma Fake News. Expressão gringa que já escrevi que sempre sai da boca de politicos que são 'pegos de calça curta' pela Imprensa.
O jovem e promissor senador da bancada da biblia disse ter consultado fontes no MJ que garantiam que se tratava de notícia falsa. Mas como disse, já havia os sinais de fumaça no ar e toda criança sabe que onde tem fumaça, tem fogo. E o jovem repórter de campo, que conheci na cobertura numa das rebeliões sangrentas no presidio Urso Branco não teve duvida em atacar sua ex-categoria. Pois bem, deve ter seus motivos.
No final das contas, na sexta-feira (24), Moro acabou saindo. E os principais veiculos de comunicação do Brasil lançaram material para as pessoas que tal qual o senador, acusaram de ser uma 'Fake News'. Escreveram em letras garrafais:
"NÃO ERA FAKE NEWS, ERA JORNALISMO'
Tenho pouco contato com o senador. Como muitos sabem não sou de fazer rapapé com os ditos poderosos de plantão. A última vez que estive pessoalmente com MR foi na Rondonia Rural Show em Ji-Paraná, quando pedi para tirar uma foto com ele para enviar para meu padastro, que tinha viajado ao seu lado num voo de Brasilia para Porto Velho e elogiou sua pró-atividade.
O então deputado federal despachava na aeronave em favor de Rondônia e Brasil. Veio trabalhando durante o voo e meu padastro que é de São Paulo só observando. Não conhecia o jovem e me perguntou quem era o 'dito cujo'. Pela descrição, chegamos a pessoa do deputado Marcos. Quando enviei a foto, foi confirmado que se tratava de Rogérinho, o ex-repórter.
PLEASE NOW
Peço encarecidamente que o senhor Marcos Rogério não seja cruel com a profissionais da área que escolheu para começar a vida. Antes de ser homem de muitas posses, que deixou o carro popular e hoje tem seu próprio avião.
"Vossa excelencia" não tinha necessidade de usar a dita expressão inglesa. Então fica assim. Que possa ter mais respeito a categoria da qual é egresso. A Imprensa que cobre Brasília sabe das coisas, não duvide.
E lembre-se de uma máxima popular.
Nunca faça de degrau a cabeça de amigos quando estiver velozmente subindo a escadaria do sucesso. Se por algum motivo tiver que descer, vai faltar degrau e o tombo será grande.