INFECTADOS: Não há previsão de punição para médicos que estiveram na ‘balada do corona’,

Código de ética não prevê punir médico que por ventura tenha participado da festa que disseminou o coronavírus para várias pessoas em Porto Velho

INFECTADOS: Não há previsão de punição para médicos que estiveram na ‘balada do corona’,

Foto: Divulgação

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PORTO VELHO – Ainda que algum médico seja identificado entre os participantes das duas festas promovidas nas últimas duas semanas, em Porto Velho, fatos que geraram acusações de que “profissionais de Medicina” eram alguns dos festeiros, ainda assim nenhum deles será punido pelo Conselho Regional de Medicina (CRM), porque o Código de Ética Médica trata exclusivamente de ações profissionais, e não pessoais.

 

Na ‘balada do corona’ havia vários infectados que deveriam cumprir quarentena

 

A informação é do presidente do Conselho, Spencer Vasciunas, entrevistado pelo expressaorondonia.com.br, dizendo que a questão está fora do código, mas, ainda assim, admitiu que caso comprovada a presença de médico só teremos a lamentar, nada mais que isso”

 

Spencer acrescentou que, tão logo começaram os comentários a respeito das duas festas, e fortes citações de que havia um ou vários médicos dentre os participantes, ele próprio conversou com o secretário estadual da Saúde que o informou o caso está sob responsabilidade da Polícia Civil e, por isso, “não pode ser divulgado o nome de qualquer dos presentes”.

 

A questão é jurídica – acrescentou – frisando ser “muito lamentável” que nos dois grupos haja algum profissional de saúde “porque tal comportamento, no momento que vivemos, onde uma máxima que deve ser observada é o isolamento social, quem esteve ali, especialmente se houve algum dessas duas categorias, representa um atentado a tudo aquilo quanto nós pregamos e defendemos”.

 

ANTECIPAR FORMATURA

 

Sobre a proposta defendida por setores do governo federal de promover a antecipação de conclusão de curso de Medicina, para que esse grupo possa ajudar no combate ao coronavírus, o presidente do CRM disse que o assunto é de responsabilidade do Ministério da Educação.

 

“Creio ser difícil, até porque nesse período de encerramento do curso eles estarão em fase praticamente de internamento fazendo prática hospitalar, e não creio que isso vá acontecer”, frisou o presidente Spencer Vasciunas.

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