Um vídeo registrado por um usuário neste último final de semana mostra o transtorno que é trafegar pela Estrada do Belmont
Foto: Divulgação
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Um grave problema que já ultrapassa a marca histórica de uma década e que pode levar o estado de Rondônia a um severo prejuízo de arrecadação, assim pode ser definida a condição atual da Estrada do Belmont, que dá acesso à região portuária de Porto Velho.
Por essa estrada passam caminhões de grãos, entre outras produções agrícolas e industriais que seguem para o restante do mundo através da hidrovia do rio Madeira. Porém, apesar da importância econômica, a via está abandonada.
Lama, poeira, buracos e total ausência de infraestrutura dominam a paisagem. Essa situaçã, já está fazendo com que diversos caminhões troquem a estrada do Belmont pela BR-319 e desembarcar ou embarquem as cargas na cidade ribeirinha de Humaitá, no estado vizinho do Amazonas.
Quem também padece com a precariedade da estrada são os moradores do bairro Nacional. Eles já se mobilizaram em diversas paralisações com fechamento da estrada, ano após ano, mas nada foi realizado e a cada período de cheia do rio, os desbarrancamentos avançam e os buracos aumentam.
Acordos entre autoridades públicas, tanto no papel, quanto na palavra, também já foram realizados garantindo uma ação reparatória nessa estrada, mas ano após ano, nada é realizado.
Durante uma entrevista coletiva realizada no final do ano passado para falar sobre as ações do governo em 2019, o governador Marcos Rocha (PSL) foi questionado sobre a situação da Estrada do Belmont.
Ele afirmou que a responsabilidade oficial pela estrada é de responsabilidade da Prefeitura de Porto Velho, mas mesmo assim, se prontificou a prestar todo o apoio necessário e possível em uma recuperação dessa área.
Um vídeo registrado por um usuário neste último final de semana mostra o transtorno que é trafegar pela Estrada do Belmont.
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