De acordo com a indicação das caixas, muitas seringas que ainda não venceram perecem
Foto: Divulgação
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Enquanto as UPAs e as Unidades Básicas de Saúde em Porto Velho andam cambaleantes com pacientes esperando até quatro horas para atendimento em prédios sem ar-condicionado, extintores, água e algumas vezes até porta, a prefeitura de Porto Velho parece não se importar com o desperdício de dinheiro público destinado para os serviços de saúde.
Ao menos essa é a situação registrada na manhã desta quinta-feira (11) pelo repórter William Ferreira “Homem do Tempo” dentro do almoxarifado da Secretaria Municipal de Saúde – SEMUSA, onde milhares de seringas que nunca chegaram a serem utilizadas estão amontoadas em um beco sem qualquer proteção.
De acordo com a indicação das caixas, muitas seringas que ainda não venceram perecem ao relento, elas se misturam a outras que já estão vencidas. A situação é de risco para algum despercebido que passe no local, não existe qualquer sinalização que se trata material perfurante.
A reportagem entrou em contato com a SEMUSA através de sua assessoria de imprensa, mas não obteve resposta até a publicação desse material. Cada seringa dessa marca e modelo custa em média R$ 2 vendida em pacotes de 11 unidades.
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