Secretário disse em outubro do ano passado que a via estaria liberada em 30 dias
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Quem já passou por uma obra ou reforma sabe os transtornos causados durante as semanas em que um serviço é realizado. Agora imagine esses problemas por oito meses seguidos. Esse é o transtorno que a comunidade da zona Leste de Porto Velho vem passando desde quando a prefeitura deu início ao projeto de drenagem na avenida Mamoré.
Essa obra integra um megaprojeto de infraestrutura que asfaltará 21 ruas do bairro Flamboyant e realizará drenagem pluvial profunda e superficial, asfaltamento com meio-fio, sarjeta e calçada. Todo o projeto está orçado em R$ 11 milhões.
Falsa promessa
No dia 30 de outubro de 2018, o subsecretário de Obras, Diego Lage, teria afirmado que em um prazo de 30 dias a via começaria a ser liberada em uma faixa. Ele falou que o atraso se deu em decorrência do período chuvoso. No caso da avenida Mamoré, o bloqueio da pista já é contínuo desde o dia 27 de agosto do ano passado.
Estudantes, trabalhadores e comunidade que precisam utilizar esse trecho da avenida diariamente estão inconformados com a situação, já que são obrigados a utilizarem ruas paralelas que estão em situação ruim e sem qualquer condição de trafegabilidade, repletas de poeira, buracos e lama.
O repórter William Ferreira “Homem do Tempo” foi até o ponto da avenida Mamoré que está fechado para obras durante a tarde desta quarta-feira (24) e constatou a morosidade no serviço, que dá impressão de obra parada à quem passa pela região.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!