Policial civil é assassinado com 30 tiros

Wescley Vasconcelos, 37, será enterrado nesta quinta (08) em Brasília. Familiares e policiais do DF farão uma homenagem ao agente

Policial civil é assassinado com 30 tiros

Foto: Divulgação

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O brasiliense Wescley Vasconcelos, de 37 anos, foi executado com mais de 30 tiros de fuzil em uma emboscada, na cidade de Ponta Porã/MS. Ele era lotado na Polícia Civil do Mato Grosso do Sul e estava envolvido em diversas operações que resultaram em prisões e prejuízos financeiros ao crime organizado. A atuação do agente contra os criminosos teria sido o motivo de sua morte, segundo as investigações.

 

O corpo do policial foi trazido para Brasília e será enterrado nesta quinta-feira (08). Às 13h30, integrantes das polícias Civil e Militar do DF farão uma homenagem a ele no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul.

 

Segundo a PCMS, Vasconcelos sofreu a emboscada na tarde de terça (06). Ele tinha saído em uma viatura descaracterizada e seguia da delegacia para sua casa quando foi cercado e assassinado. O crime ocorreu a 600 metros da DP. No carro, também estava uma estagiária da corporação, que levou apenas um tiro de raspão no braço.

 

Na avaliação dos investigadores, a ação e o uso de armamento pesado no crime reforçam a tese de que o policial era o alvo.

 

 

Nascido em Brasília, Vasconcelos fez concurso para a Polícia Militar da Bahia, onde prestou serviço durante três anos. Posteriormente, foi aprovado no certame da Polícia Civil do Mato Grosso do Sul e lotado em Ponta Porã. Na cidade sul-mato-grossense, atuava como policial dedicado a investigar o narcotráfico.

 

“Ele foi um herói. Ele morreu em serviço e cumpriu a missão. Espero que Deus olhe por ele, para minha família e por meu sobrinho. Que a justiça seja feita”, disse Cátia Abreu, tia do agente.

 

Em nota, o Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul (Sinpol-MS) lamentou a morte de Vasconcelos: “Ele foi covardemente assassinado com disparos de fuzis enquanto dirigia uma viatura descaracterizada. O assassinato de um policial civil é uma afronta ao próprio Estado. É preciso elucidar rapidamente o crime e punir os criminosos com o rigor da lei”, destacou a entidade.

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