LEPTOSPIROSE: Lixo nas ruas ou locais impróprios aumenta perigo com as chuvas

De acordo com segmentos ligados a saúde na Região amazônica foram registrados mais de 23 casos de leptospirose no ano de 2017, desses 19 casos vieram a óbito

MFM Soluções Ambientais

16 de Janeiro de 2018 às 17:21

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LEPTOSPIROSE: Lixo nas ruas ou locais impróprios aumenta perigo com as chuvas

Foto: Divulgação

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Todos anos neste período, a situação se repete em muitas cidades brasileiras, Chuvas, alagamentos, bueiros entupidos e lixo se tornam uma combinação ideal para a proliferação de ratazanas e outros roedores na cidade, animais considerados principais vetores da leptospirose, doença infecciosa que pode matar.

De acordo com segmentos ligados a saúde na Região amazônica foram registrados mais de 23 casos de leptospirose no ano de 2017, desses 19 casos vieram a óbito.

O período das chuvas causa preocupação por parte população, muitos moradores reclamam do excesso de lixo que ainda é jogado indiscriminadamente em locais impróprios. Apesar da intensa fiscalização por parte de algumas prefeituras, em várias cidades o acúmulo de lixo traz um cenário desanimador.

Em todas regiões aonde existem os chamados "lixões a céu aberto" é muito comum a presença constante de animais, entre eles ratos e outros roedores que são atraídos por restos de comida e transmitem doenças como a Leptospirose. Mas é durante o período chuvoso que o problema se agrava, e a disseminação dessas doenças aumenta, pois, a urina desses animais é misturada junto a água parada, e o contato com esses ambientes pode ser fatal para a saúde dos moradores próximos à essas regiões ou catadores de materiais recicláveis que sobrevivem do trabalho diário nos lixões. Situação que pode ser evitada com a utilização de aterros sanitários regulamentados em conformidade com a legislação ambiental.

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