A licitação já foi finalizada, mas, são contraditórias as notícias sobre o andamento dos trabalhos.
Foto: Divulgação
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O estado de emergência decretado pelo Governo do Estado de Rondônia em decorrência da estiagem do rio Madeira tem diminuído gradativamente a capacidade de transporte de cargas através da hidrovia e sempre traz consigo o grave problema de aumentar os riscos da navegação, gerando prejuízos consideráveis para o comércio, em decorrência do desabastecimento.
Com bases nesta perspectiva, e respaldado nos acontecimentos de anos anteriores, o presidente da Fecomércio-RO Raniery Coelho formalizou um pedido ao DNIT sobre a evolução da dragagem da hidrovia do rio Madeira.
A licitação já foi finalizada, mas, são contraditórias as notícias sobre o andamento dos trabalhos. Ora, se sabe, pela imprensa que os trabalhos já começaram, mas, com equipamento não condizente com os serviços requeridos, ora se escreve que a dragagem teria sido interrompida.
“Na conversa que tivemos no ano passado, em Brasília, com o ministro dos Transportes e a bancada federal ficou acertado que as obras começaram tão logo houvesse a seca do rio. A licitação foi feita, a ordem de serviço foi assinada, mas, até agora não sabemos o que está acontecendo. Não podemos esperar muito porque o período chuvoso deve recomeçar logo”, disse o presidente.
Em contato com a assessoria de imprensa da SOPH a Fecomércio teve a informação de que a licença do Ibama atrasou o início das obras, porém que ainda esta semana, catorze dragas deveriam iniciar a dragagem dos pontos críticos da hidrovia. Segundo o presidente da Soph, Leudo Buriti, a dragagem é uma prioridade do Governo do Estado e imprescindível para o desenvolvimento da economia rondoniense.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!