Uma manifestação pode acontecer nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (24) e deixar a comunidade da capital rondoniense sem o serviço de ônibus minimamente suficiente para atender a demanda logo no início da semana após um feriado prolongado po
Foto: Divulgação
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Mesmo com a decisão da justiça do trabalho que obriga uma portagem mínima de 70% da frota de ônibus coletivos nas ruas de Porto Velho, o sindicato que representa os profissionais da área – SINTEUPERON, continua articulando uma paralisação de motoristas e cobradores nas garagens do consórcio prestador do serviço na cidade.
Uma manifestação pode acontecer nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (24) e deixar a comunidade da capital rondoniense sem o serviço de ônibus minimamente suficiente para atender a demanda logo no início da semana após um feriado prolongado por muitos trabalhadores.
Para não se complicar na justiça, o sindicato deverá promover o impedimento da saída dos ônibus, fato que legalmente pode não se caracterizar como greve, já que a multa estipulada caso a frota fique reduzida à menos de 70% é de R$ 100 mil por dia aplicada ao sindicato.
Porém, desde o deferimento da multa, a justiça federal não conseguiu a devida notificação da decisão aos representantes do sindicato, sendo que no último dia 20 de abril, um oficial de justiça entregou a decisão à uma secretaria da entidade trabalhista que recebeu a documentação à revelia, sem protocolar o recebimento com sua assinatura.
Mesmo assim, a citação está considerada efetivada e o sindicato considerado ciente da penalidade imputada pelo judiciário trabalhista. O principal prejudicado nesse atrito é o cidadão que ficará na incerteza se terá ou não seu transporte público.
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