Segundo ela, 26 professores com especialização e mestrado voltam a ministrar aulas ao vivo no estúdio do Instituto Federal de Rondônia (Ifro), na avenida Jorge Teixeira, em Porto Velho, e os conteúdos são aplicados e esclarecidos por 150 professores prese
Foto: Divulgação
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O Projeto de Mediação Tecnológica do Ensino Médio em Rondônia reinicia as atividades na próxima segunda-feira, dia 13, com previsão de atendimento a mais 55 escolas abrangendo 1,3 mil alunos. No ano passado, dois mil alunos de 85 escolas tiveram aulas via satélite em 55 municípios e distritos.
“O aproveitamento foi excelente”, elogiou a coordenadora do projeto, Giovanna da Silva.
Segundo ela, 26 professores com especialização e mestrado voltam a ministrar aulas ao vivo no estúdio do Instituto Federal de Rondônia (Ifro), na avenida Jorge Teixeira, em Porto Velho, e os conteúdos são aplicados e esclarecidos por 150 professores presenciais.
No comparativo entre o desempenho do ensino média regular em escolas estaduais em 2015 e daquelas com mediação tecnológica em 2016, as primeiras aprovaram 75% dos alunos, deixaram 14,19% retidos, e constataram 10,49% de desistentes – alunos que ainda não passaram, ficam dependentes de alguma matéria e precisam ser promovido ao próximo ano. Na mediação, o índice de aprovação alcançou 83.46%, apenas 2,64% ficaram retidos e 8,19% desistentes.
O projeto começou a funcionar em 2016 e ingressa agora no segundo ano. O prazo da parceria com o Ifro encerra-se no final de 2018.
“A parceria é fundamental para o êxito do programa; a mediação alcança regiões bem isoladas, até mesmo dentro do município de Porto Velho (34 mil Km²)”, destacou Waldineide Bandeira, da área pedagógica.
Segundo Waldineide, todos os gastos pertinentes ao projeto são de responsabilidade do estado. A parceria com o Ifro se deve também ao fato de a instituição oferecer o ensino técnico profissionalizante, capacitando alunos para o ingresso à universidade e ao mercado de trabalho.
Desde o início do projeto, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) distribui às escolas o kit tecnológico composto por antena, receptor, TV, computador, netbooks e impressoras.
Mas nem tudo se resume à modernidade tecnológica. O projeto ampliou também o espaço da Seduc na inserção ambiental, conforme lembra a professora Daniele Braga Brasil. Segundo ela, alunos de diversas escolas participaram ativamente de aulas de noções básicas de agroecologia.
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