MP/RO articula implantação da Casa da Mulher na Capital em Brasilia

O Município de Porto Velho já garantiu a doação de terreno, localizado na Avenida Imigrantes, 24011, para construção da casa.

MP/RO articula implantação da Casa da Mulher na Capital em Brasilia

Foto: Divulgação

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O Ministério Público de Rondônia compôs comitiva formada por integrantes da rede de atendimento à violência contra a mulher no Estado, em uma visita à Casa da Mulher Brasileira, em Brasília (DF), na última segunda-feira (08/8). Sob a articulação do MP/RO, autoridades locais estão desenvolvendo um projeto para a implantação de um serviço similar em Porto Velho.

A Casa da Mulher Brasileira revoluciona o modelo de enfrentamento à violência contra as mulheres, pois integra e amplia a estrutura estatal voltada para mulher em situação de violência, evitando que sejam revitimizadas ao percorrerem um caminho fragmentado na busca de atendimento e acolhimento do estado.

A visita da comitiva à unidade de Brasília incluiu uma reunião técnica com a Ministra Fátima Pelaes e sua equipe. Na ocasião, integrantes da equipe rondoniense apresentaram os projetos, custos e o calendário para execução da Casa da Mulher Brasileira em Porto Velho.

Durante o encontro, o Promotor de Justiça Héverton Alves de Aguiar, apresentou os números da violência contra a mulher em Rondônia, enfatizado a necessidade de o estado ser contemplado com a iniciativa.

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Conforme prevê o projeto, a obra em Porto Velho será custeada integralmente pelo governo federal, com recurso do projeto Mulher Viver sem Violência. A União arcará por dois anos com todo o custeio da casa. O Município de Porto Velho já garantiu a doação de terreno, localizado na Avenida Imigrantes, 24011, para construção da casa.

Acompanhada pelo Senador Valdir Raupp e pela Deputada Marinha Raupp, a comitiva rondoniense também foi composta pela delegada da Delegacia da Mulher, Marcia Gazoni, e pelo Defensor Público Guilherme Ornelas. Também participaram André Cardi (Secretaria de Segurança); Ricardo Pimentel (Planejamento); José Coutinho (Semusa) e Irisvone Magalhães, que integra a Rede Lilás. O projeto tem a participação da Promotora de Justiça Tânia Garcia Santiago.

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