Setur pede solução para moradores de rua

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Foto: Divulgação

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Com o objetivo de resolver o problema que afeta diretamente o turismo na região central de Porto Velho, o superintende de Turismo, Júlio Olivar, solicitou oficialmente, junto aos órgãos competentes – das áreas de promoção social e segurança pública – uma solução para retirada dos moradores em situação de rua do entorno do centro histórico de Porto Velho, onde, inclusive, está a sede da própria Setur, no Prédio do Relógio.

A reunião provocada pela Setur aconteceu nesta quarta-feira (27), na sede da Sesdec, e contou com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), da Superintendência Estadual de Política Anti-Droga (Sepoad), Secretaria Municipal de Ação Social, polícias Militar e Civil

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Júlio Olivar entende que se trata de um problema social e de segurança pública e que se faz necessário que todos os entes possam compreender a gravidade da situação, pois é impossível vender o Centro Histórico como atrativo turístico com as condições em que se encontra, havendo inclusive prejuízos para o comércio, já que diminui o número de frequentadores no Mercado Central.

 “Porto Velho tem cerca de 400 mil habitantes e 200 vivem em situação de rua, é importante que a Prefeitura Municipal encontre mecanismos e apresente soluções, através de um plano estratégico, com medidas eficazes para resolução do problema que hoje afeta diretamente o turismo da capital”, enfatizou Júlio.

Júlio Olivar destacou, ainda, que a grande quantidade de moradores em situação de rua nos entornos do Prédio do Relógio provoca constrangimento aos turistas e a população em geral que frequenta os espaços públicos, como por exemplo, a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, o Mercado Central e restaurantes da orla do Rio Madeira.

Moradias improvisadas nas calçadas, consumo de drogas e álcool e o frequente número de assaltos são alguns dos problemas provocados por estes moradores. Até as cercas do Prédio do Relógio são usadas como varal pelos moradores.

 “Enquanto o município não se manifestar e tomar uma decisão clara, o problema não vai se resolver. A estratégia agora é que a Prefeitura faça um plano de trabalho que defina políticas de curto médio e longo prazo para que os entes responsáveis possam dar o encaminhamento para que estas pessoas possam ser reintegradas a sociedade e voltar ao convívio de suas famílias”, finalizou.

O gerente de integração da Sesdec, coronel José Hélio Pachá, da Polícia Militar, destacou que está a disposição para apoiar e contribuir com a solução do problema. Uma nova reunião será agendada entre os gestores do Governo e Município para determinar ações concretas para a problemática.

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