Agentes penitenciários são capacitados ao uso de armamento específico

Agentes penitenciários são capacitados ao uso de armamento específico

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Foto: Divulgação

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 A 4ª edição do curso para uso da arma de fogo carabina ct.40 capacitou 25 agentes penitenciários, por meio da Escola de Estudos e Pesquisas (ESEP) da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus). A parceria com o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) possibilitou a utilização do armamento adequado para procedimentos de escolta de apenados. No total, o curso já foi oferecido a 100 servidores.

 O primeiro dia do curso contou com as apresentações da nova sede da Esep e sua equipe, instruções sobre manuseio, montagem, desmontagem e manutenção do armamento, ações realizadas com oficinas de Motivação e Liderança, Mediação de Conflito, Redação Oficial, Padronização do Livro de Ocorrências, Ética e Profissionalismo dos Procedimentos Operacionais, dentre outras.

O segundo dia foi de aula prática no stand de tiro da Base Áerea em Porto Velho, com instruções de posicionamento e verificação do que se viu no primeiro dia, com simulação de situações de combate real. O professor instrutor Caio Custódio, formado pelo Centro de Treinamento Tático do Brasil, explicou que o trabalho dos agentes com a utilização da ct.40 é um processo defensivo, nunca ofensivo.

“Não procuramos ameaça, sempre nos defendemos. A carabina ct.4o é um armamento muito bom na questão do recuo, poder de fogo, carregador com 15 ou 30 munições, trabalha com modo seguro, travado e tiro intermitente. É uma arma de fácil manuseio, tem que memorizar mais a questão do posicionamento e destravar e travar o encerramento, quando engajamos o alvo ela tem que estar apta ao disparo. Por isso nós fazemos muito esse movimento, treinamos a memória neuromuscular do operacional”, explica o instrutor que constituiu a prática de repetições dos movimentos para os agentes em capacitação.

Cláudio Negreiros, diretor da Esep, explicou que ainda em 2014 o procedimento de escolta era realizado com outro armamento e com a parceria do Depen, no empréstimo da ct.40, que é uma arma longa para uso urbano. Viu-se, então, a necessidade de formalizar o curso de capacitação aos agentes penitenciários.

“Eles têm brevê regulamentado pelo secretário de estado, para ostentar e mostrar à sociedade que aquele servidor que está com aquele armamento tem habilitação para tanto. Essa é a 4ª edição, tem sido um sucesso com uma disputa muito grande entre os servidores para participar desse evento”, disse Negreiros.

O diretor ainda agradeceu o apoio da Base Aérea, Gerência de Saúde (Gesau), que forneceu uma ambulância para possíveis emergências, e à Penitenciária Estadual Aruana, que auxiliou com o empréstimo de um ônibus para transporte dos alunos.

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