Ao longo dos últimos três anos a prefeitura de Ji-Paraná através da Fundação Cultural vem realizando uma série de homenagens a cantores, culturas e ritmos, e neste sábado, às 20 horas, o forró pé de serra chega a sua segunda edição homenageando Luiz Gonza
Foto: Divulgação
Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.
Ao longo dos últimos três anos a prefeitura de Ji-Paraná através da Fundação Cultural vem realizando uma série de homenagens a cantores, culturas e ritmos, e neste sábado, às 20 horas, o forró pé de serra chega a sua segunda edição homenageando Luiz Gonzaga.
A primeira edição em 2014 passou pelos hinos nordestinos e prestigiou todos os autores encantando o público que quis participar do show ao ritmo do forró. O local das homenagens, sempre o Teatro Dominguinhos, cede espaço para a praça, localizada à frente, onde será montado um palco com toda a estrutura de iluminação e som. Assim o público terá atendida a sua principal reivindicação, o espaço para dança.
O professor da Escola de Música Walter Bartolo, Nei de Lima com 27 anos de experiência em percussão e bateria na noite ji-paranaense iniciou com o Forró Pé de Serra um novo desafio em sua vida profissional o de cantor. Nei Batera, responsável pelos convidados e pelos ensaios nesta homenagem a Luiz Gonzaga fica no triangulo e voz ao lado de Babão, na zabumba, Babão Junior no violão, Gil no baixo e Zezinho na sanfona, instrumento que não pode faltar. Com o título ‘Eu vou mostrar para vocês como se dança o Baião’ a segunda edição da homenagem à cultura nordestina vai transformar a praça do Teatro Dominguinhos num grande arraial.
A presidente da Fundação Cultural, Keyla Barbosa disse que as novidades não param por aí, e logo na abertura do evento neste sábado às 20hs, haverá a apresentação de duas quadrilhas tradicionais de Ji-Paraná. “A cultura nordestina contagia, e o movimento para a dança é natural”, disse Keyla. Ney Batera disse que terá somente mulheres como convidadas para as apresentações, e a noite para Luiz Gonzaga vai começar com a música Asa Branca, uma espécie de hino que retrata toda a luta, fé e esperança do povo nordestino, e vai terminar com o público formando uma grande quadrilha mostrando a alegria e o ritmo nordestino.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!