Nesta segunda-feira (3), a mãe de um aluno de uma escola rural denunciou as condições precárias da instituição no distrito de Perobal, em Vilhena.
Foto: Divulgação
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Nesta segunda-feira (3), a mãe de um aluno de uma escola rural denunciou as condições precárias da instituição no distrito de Perobal, em Vilhena.
Segundo informações, o colégio de madeira oferece às crianças, além de desconforto, graves ameaça de segurança. “É muita sujeira e ácaro é o que mais tem lá”, revela a representante dos pais dos alunos, acrescentando que as tábuas soltas e até telhas de amianto podem despencar na cabeça de um estudante.
A mãe também denuncia o arremedo de sala de informática, onde existe um único computador. A cozinha também seria uma tragédia e uma ameaça em virtude da sujeira. E, quando a merenda fica pronta, as crianças precisam comer de pé, pois não há refeitório.
As mães do Perobal anunciam que pretendem acionar o Ministério Público, a fim de solucionar o problema, que inclui ainda o risco de atropelamentos em pleno pátio. “Não há espaço para as manobras, e um ônibus precisa sair para o outro entrar. Como o local é muito apertado, existe o risco de algum aluno ir parar embaixo dos pneus”, alerta.
Os pais dos estudantes dizem já ter informações de que a prefeitura recebeu verba para construir uma nova escola, mas até agora não há qualquer sinal do início da obra. A tudo isso soma-se as estradas quase intrafegáveis, que o prefeito Zé Rover teria prometido recuperar em 2010.
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