Sindsaúde - Chapa 1 lista desafios da Diretoria

Da Redação

31 de Julho de 2015 às 11:50

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Sindsaúde - Chapa 1 lista desafios da Diretoria

Foto: Divulgação

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O candidato à reeleição do Sindsaúde Caio Marin não tem dúvidas sobre os grandes desafios da diretoria para os próximos quatro anos em

benefício dos servidores. Caio Marin lançou ontem oficialmente a Chapa 1 e apresentou aos diretores e servidores que apoiam sua reeleição uma lista que contempla os grandes projetos de sua próxima administração.

Segundo Caio Marin, o foco principal será a transposição. Sem ela, o Governo continuará dando desculpas de que não tem dinheiro em caixa para arcar com despesas de valorização do servidor, o que inclui desde a melhoria das condições de trabalho à salarial, além do pagamento de outros benefícios, gratificações e até ações judiciais.

“A Transposição irá gerar uma economia de R$ 30 milhões na folha de pagamento. Não há outra saída econômica a curto ou médio prazo disponível para o Estado que não seja a transposição. Por isso, antes de tudo, é preciso efetivá-la”, ressaltou Caio ao lembrar que o sindicato impetrou na Justiça ação para a transposição dos aposentados e abrangência dos servidores contratados até 1991.

PCCR

A efetivação da transposição irá atingir positivamente várias lutas do sindicato como o PCCR – cuja revisão está engavetada há 10 anos; pagamento de ações judiciais da insalubridade das unidades de saúde que vão beneficiar em torno de 3.500 servidores; além do aumento do auxílio-saúde de R$ 150 para R$ 250, dentre outras propostas administrativas já apresentadas pela atual direção à Sesau.

POLÍTICA SALARIAL

Iremos apresentar ao Governo um projeto de recuperação de política salarial dos servidores aposentados da saúde que hoje vão para a inatividade ganhando no máximo dois salários mínimos sem qualquer condição de manutenção de suas necessidades mais básicas. Junto, iremos apresentar um pedido de melhoria das condições de trabalho, pois ganhar bem e trabalhar em local salubre faz parte da política de valorização de qualquer Governo.

TERCEIRIZAÇÃO

O Governo diz que não tem dinheiro para custear a máquina pública e tem precarizado os serviços para justificar a necessidade da famigerada terceirização. Já estamos mantendo contato com a Assembleia Legislativa para que o Projeto das Terceirizações, que deve chegar ao Legislativo em 2016, não seja aprovado. A aprovação da terceirização traria prejuízos incalculáveis para a categoria.

30 HORAS

Manter a articulação junto á bancada federal rondoniense para que atuem diretamente na aprovação do Projeto das 30 horas que acabou sendo retirada de pauta a pedido da presidente Dilma em atendimento à solicitação dos patrões donos de hospitais particulares e das Santas Casas de Misericórdia que alegaram prejuízos e aumento na folha de pagamento dos profissionais.

ADMINISTRATIVAS

Nas questões administrativas, além da efetivação do programa das casas populares a servidores, o Sindsaúde pretende construir um Centro de Convenção ao lado da sede social do sindicato equipada para abrigar grandes eventos e que terá um ônibus exclusivo para transporte de filiados, inclusive o de servidores aposentados que quiserem fazer atividade física na academia que será construída ou para utilizar a estrutura do clube.

Também continuaremos na luta da recuperação do patrimônio do sindicato que foi dilapidado pelo ex-presidente Silas Neiva. O Sindicato está tentando recuperar na Justiça o prédio anexo da sede administrativa que ele transferiu para a Asper e ainda outros R$ 2,5 milhões de desvio dos cofres do sindicato que foi detectado por uma auditoria feita no período de intervenção.

Fora isso, o sindicato está tentando evitar a execução de uma ação de um ex-contador do sindicato que ganhou muito dinheiro na gestão Silas Neiva e Anildo Prado e agora alega que o Sindsaúde lhe deve R$ 4 milhões. São essas pessoas que estão financiando as chapas concorrentes e que virão certamente para cá com o único interesse de recuperar o suposto “prejuízo”.

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