Estimular alunos e professores na elaboração de projetos integradores com temas voltados a melhorar a qualidade de vida da sociedade e contribuir para o meio ambiente. Estes são os objetivos do Desafio SENAI de Projetos Integrados, uma iniciativa da Diretoria Nacional do SENAI, que envolve no cenário nacional os 27 Departamentos Regionais, dentre eles, o Centro de Tecnologia em Mecatrônica Professor Doutor Volkmar Schuler SENAI – CETEM/RO.
32 alunos dos cursos técnicos em Automação Industrial, Eletrotécnica e Mecânica, divididos em oito grupos de trabalho orientados por sete professores dos respectivos cursos estão desenvolvendo os temas do Desafio SENAI de Projetos Integradores. O intuito é contribuir para a formação tecnológica e humana, de profissionais aptos ao mundo do trabalho, com as competências de pensar, elaborar, analisar, identificar, capazes de tomar decisões e que sejam críticos, conforme preconizado na Metodologia SENAI de Educação Profissional.
Estas estratégias pedagógicas vão ajudar na participação dos alunos e docentes nesta competição nacional denominada Desafio SENAI de Projetos Integradores. Os projetos passarão pelo julgamento de bancas avaliadoras em duas etapas uma Estadual e outra Nacional, para que sejam analisados, os seguintes critérios: criatividade, viabilidade econômica e a aplicabilidade.
Em setembro, acontecerá a etapa nacional, em Brasília e cada estado será representado por um Projeto. Destes, será escolhido o melhor Projeto Integrador do Brasil.
Atualmente os alunos participam de aulas integradas ao curriculum dos cursos técnicos e aulas integradas entre os três cursos, para desenvolvimento da integração, e ainda, realizam visitas técnicas orientadas às indústrias locais em busca da captação do tema de cada grupo.
O presidente do Sistema Fiero, Marcelo Thomé, pontua que a ação estimula o empreendedorismo e faz com que os participantes vislumbrem novas oportunidades no real contexto em que estão inseridos. “O projeto vincula ainda o aprendizado técnico com mais um curso diferente, o que se transforma em desafio para o aluno e para o docente orientador”, concluiu.