Saúde negociou droga de segunda segundo Labogen

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Foto: Divulgação

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Associação Médica Brasileira (AMB) concluiu estudo revelando que o citrato de sildenafila, que seria comprado pelo Ministério da Saúde por R$ 134,4 milhões em parceria com Labogen, não é considerado de primeira escolha para o tratamento da hipertensão arterial pulmonar. O contrato foi cancelado após a Operação LavaJato, da PF, denunciar o laboratório como carro-chefe do doleiro Alberto Youssef para lavagem de dinheiro.

Contrariando orientação de técnicos, o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha foi testemunha da compra do sildenafil, princípio ativo do Viagra.
O presidente da AMB, Florentino Cardoso, diz que “o estudo foi realizado por um grupo de pesquisadores, mediante evidências científicas”.

O deputado André Vargas (ex-PT-PR) é acusado de operar, junto a Youssef, em favor de contratos milionários da Labogen com a Saúde.
A PF revelou ainda que o ex-assessor do Ministério da Saúde Marcus Moura foi contratado pela Labogen para fazer lobby no governo federal.

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