Presidente Sticcero do espera contraproposta das empresas das usinas do Madeira
Foto: Divulgação
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O sindicalista Raimundo Soares Toco, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia (Sticcero), espera por uma posição dos empresários, que lideram os consórcios para construção das usinas de Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira, à pauta de reivindicação que foi encaminhada pela entidade e cuja contraproposta foi rejeitada em assembléia dos trabalhadores nos canteiros de obras.
Toco disse que o Sticcero tem participado de todas as rodadas de negociações, com a Comissão dos Trabalhadores em Negociações e defendendo os interesses da categoria. “A diretoria do Sticcero quer sempre o melhor para os nossos trabalhadores e estamos no aguardo de uma contraproposta das empresas para que o indicativo de greve não venha, efetivamente, se consubstanciar haja a deflagração do movimento. A greve não interessa a ninguém. É o último recurso, mas dependemos da classe patronal”, disse Toco.
Os trabalhadores das usinas de Jirau e Santo Antônio elogiaram a atuação de Toco, pois entendem que o sindicalista vem realizando um excelente trabalho à frente do Sticcero e o processo para encaminhar a proposta de acordo tem sido amplamente discutido com a categoria. “Sabemos da importância de Toco no processo preparatório à Convenção Coletiva de Trabalho 2014/2015. Nós, trabalhadores, temos acompanhado todas as etapas da negociação e temos uma comissão participando ativamente das negociações. Tudo é feito com transparência e dentro do processo democrático que tem imperado no Sticcero”, frisou o maranhense José Silva.
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