JI-PARANÁ – Grávida sofre acidente de trânsito e morre no hospital

JI-PARANÁ – Grávida sofre acidente de trânsito e morre no hospital

JI-PARANÁ –  Grávida sofre acidente de trânsito e morre no hospital

Foto: Divulgação

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O acidente de trânsito que resultou na morte de uma jovem de 20 anos envolveu uma caminhonete e uma motocicleta que era conduzida por um menor de idade e ocorreu na tarde de sábado (06), por volta de 16 h e 30 minutos, na Rua K-05 esquina com T-10.
De acordo com as informações, o casal de namorados retornava da cavalgada e trafegavam pela Rua Gov. Jorge Teixeira (K-05) e quando chegaram na T-10 foram surpreendidos por uma caminhonete que invadiu a preferencial causando um grave acidente.
Sendo o caso mais crítico foi o da jovem identificada como Valeria Machado Lopes, 20 anos, que ao cair da motocicleta bateu com a cabeça violentamente no chão, já seu namorado (menor) teve apenas ferimentos superficiais. A Jovem estava grávida um pouco mais de 3 meses.
Rapidamente uma UR do corpo de bombeiros compareceu ao local e conduziu Valéria para o Hospital Municipal onde já deu entrada com traumatismo craniano e seu estado de saúde era gravíssimo.
O menor de idade estava totalmente embriagado, o teste do bafômetro apresentou resultado de 0,93 miligramas de álcool por litro. E com teor de deboche e sentimento de impunidade o menor teria dito que o ato infracional não daria em nada, pois é menor de idade.
Logo após Valéria dar entrada no HM, já foi constatado a necessidade de ser transferida para uma unidade hospitalar em Porto Velho, porém o hospital municipal não tinha disponível no momento uma ambulância UTI móvel com equipamentos necessários e um médico para acompanhar a vítima até o destino. Já por volta de 21 h e 30 minutos Valéria não resistiu aos graves ferimentos e veio a óbito. Infelizmente mais uma vítima do exagero no teor que é chamado por muitos de “diversão”.
De acordo com o delegado Dr. Rildo Maciel, o menor de idade que pilotava a motocicleta no ato do acidente responderá pelo crime que durante o processo poderá ser homicídio culposo ou doloso, tendo em vista que o mesmo ingeriu bebida alcoólica e mesmo assim assumiu o risco de pilotar a motocicleta.
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