Segundo o consórcio, tudo está na mais completa normalidade e o fato de áreas que desmoronaram como dois Mirantes da capital não são de responsabilidade desse fenômeno iniciado no rio Madeira.
Foto: Divulgação
Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.
O Consórcio Construtor Santo Antônio Energia através de sua assessoria se manifestou após a reportagem publicada no jornal eletrônico Rondoniaovivo onde relata a situação de erosão da margem direita e da destruição contínua ocasionada pelos brutais banzeiros formados no rio Madeira após a abertura das comportas da Usina Hidrelétrica de Santo Antônia.
Segundo o consórcio, tudo está na mais completa normalidade e o fato de áreas que desmoronaram como dois Mirantes da capital não são de responsabilidade desse fenômeno iniciado no rio Madeira.
Sobre a extensão do enrocamento construído para conter o avanço dos banzeiros o consórcio afirmou que não existe previsão e necessidade para tal obra e qualquer reparo será devidamente realizado. Confira nota na integra:
Na área próxima à igreja de Santo Antônio, localizada a cerca de 500 metros da barragem da usina hidrelétrica, o enrocamento foi feito com a utilização de rochas grandes e de materiais finos formados por rochas menores e grãos de pedra – diferente do enrocamento feito na região do bairro Triângulo que usou somente grandes blocos de rocha. É natural que neste período de chuvas os materiais mais finos sejam levados pelas águas, o que não compromete a estabilidade do local devido à existência das rochas maiores. Eventualmente, se for necessário, a Santo Antônio Energia poderá fazer novos acabamentos no local.
Não há previsão para estender o enrocamento para outras áreas, tendo em vista que a Santo Antônio Energia monitora as vazões a jusante e as oscilações do nível da água que não estão apresentando qualquer anomalia.
Com relação à erosão no restaurante Café Madeira, a Santo Antônio Energia reafirma que o problema não possui relação com a operação da usina hidrelétrica. Segundo laudo elaborado pela PCE - Projetos e Consultorias de Engenharia, no local há uma rede de drenagem e esgoto que contribui para a aceleração da erosão na margem, devido à altura em que foi construída, superior ao nível do rio. Para a construção desta rede de drenagem e esgoto foi necessário o desmatamento do local e escavação, que aliados ao forte impacto das chuvas no local, intensificam o processo erosivo. O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia também fez uma vistoria técnica no local no qual teve a mesma conclusão.
A política de comentários em notícias do site da Rondoniaovivo.com valoriza os assinantes do jornal, que podem fazer comentários sobre todos os temas em todos os links.
Caso você já seja nosso assinante Clique aqui para fazer o login, para que você possa comentar em qualquer conteúdo. Se ainda não é nosso assinante Clique aqui e faça sua assinatura agora!
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!