ALAGAÇÃO - Chuva forte afeta atendimento na POC; diretor nega denúncia de pacientes
Foto: Divulgação
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“O prédio está alagado por causa do acúmulo da água que vem da rua. Uma água suja, contaminada que deveria ter sido escoada por bueiros que não existem por aqui e se existem, devem estar entupidos. Não existe possibilidade de dar continuidade aos atendimentos com essa água toda e quem se prejudica somos nós, que precisamos estar aqui”, lamenta o paciente Cícero Crispino.
Sem asfalto, vários bairros de Porto Velho se transformam em verdadeiros lamaçais que prejudicam o trajeto de motoristas, populares e o lucro de comerciantes que se sentem afetados com as condições em que ficam as ruas após a chuva forte.
“É praticamente impossível alguém chegar até o meu mercado. A rua de uma ponta a outra se transforma em um lago de lama e barro que nem carro tem coragem de passar com medo de atolar. Sem contar com os buracos que ficam escondidos colocando a vida de quem passa, a pé ou de bicicleta, em risco. Mas fazer o quê? Nunca fizeram nada, não seria agora a mudança”, desabafa o comerciante Laércio Silva.
Porém, em contato com a redação, o diretor da POC, o médico Kenner Granado nega que o atendimento da policlínica tenha sido prejudicado pela chuva. " Em nenhum momento deixamos de realizar qualquer procedimento. Apenas um corredor das dependências da POC foi atingido pela água que foi rapidamente drenada logo em seguida. É lamentável que algumas pessoas que não procuram se informar façam denúncias descabidas. Afirmo ainda que em um prazo de 4 meses a POC estará pronta para inaugurar as novas instalações e evitar pequenos transtornos como este", garante o médico.
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