O presidente do Sicoob, Ivan Capra, diz que o rigor da lei é excessivo, quando trata das cooperativas, cujo movimento financeiro é muito inferior aos das agências bancárias. Segundo ele, de acordo com a lei, os estabelecimentos têm que ter porta eletrônica de segurança individualizada em todos os acessos destinados ao público (portas giratórias); vidros laminados resistentes a impactos e a disparos de armas de fogo, nas fachadas externas no nível térreo e nas divisórias internas, compostos por lâminas de cristais interligados, película apropriada para a retenção de estilhaços, além de nível de proteção que atenda a norma internacional para blindagem.
O secretário pediu aos empresários que apresentem oficialmente considerações e justificativas, bem como as ações das cooperativas, para que possam se encaminhadas à Procuradoria Geral do Estado (PGE) e encontrando-se fundamento, a matéria será remetida à Assembléia Legislativa, para que se proceda a adequação. A lei 2530 é de junho de 2011.
Estiveram no encontro, além do secretário Marco Antonio e Ivan Capra, Salatiel Rodrigues , presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Rondônia (OCB-Sescoop), assessores jurídicos e o representante da Unicred, além de técnicos.