Moeda Social Digital em fase de expansão no estado

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Foto: Divulgação

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Lançada em abril deste ano, no município de Ariquemes, o piloto da Moeda Social Digital Jamari foi avaliada e passou pelos ajustes necessários para que seja possível a expansão do programa para outros municípios.

A Moeda Social Digital Jamari é um cartão de crédito para trabalhadores que possuem renda de no máximo três salários mínimos e que dificilmente tem acesso aos cartões convencionais.

Vinculada ao Banco do Povo, responsável pela gestão, pagamentos e recebimentos, a moeda social faz parte do Plano Futuro, no segmento de inclusão bancária e fortalecimento da economia doméstica. “Esse programa faz parte de um amplo conjunto de ações do governo de Rondônia, a fim de estimular o desenvolvimento social dos beneficiários”, explicou Arnaldo Campos, diretor do Banco do Povo.

Durante essa primeira etapa, foi apontado que a maioria das pessoas utiliza a moeda na compra de alimentos, em seguida vem a compra de combustível, farmácia e matérias de construção. Agora inicia a segunda etapa do programa, onde a meta é atender os pequenos municípios que sofrem com a fraca movimentação do comercio por causa da evasão de recursos.

O município de Presidente Médici foi escolhido para ser o piloto externo, o último antes de expandir a moeda para todo o Estado. Segundo Campos, na próxima semana inicia os trabalhos de levantamento e cadastro das empresas e usuários do cartão.

Nesse segundo piloto, a moeda deve chamar-se de Moeda Social Digital Cabaçaranas, em homenagem ao arquipélago localizado entre os municípios de Ji-Paraná e Presidente Médici, importante ponto turístico da região.

Após concluída esta segunda fase, e feitos os ajustes finais para o bomdesempenho do projeto, a moeda deve ser expandida a outros municípios. “Esse é mais um projeto inovador do governo, num formato inédito no país, assim como o banco do povo que integra a outros projetos importantes no sentido de abrir credito para o pequeno empreendedor”, finalizou Campos.

Como funciona? 

O projeto distribuirá, inicialmente, mil cartões com limite de até R$ 600, com potencial de injetar R$ 6 milhões na economia dos dois bairros. Com o limite aprovado, o portador do cartão irá até o comércio ou prestador de serviço e efetuará a transação.

O estabelecimento credenciado poderá receber do Banco do Povo em data pré-determinada, em sua conta-corrente bancária ou então via crédito em seu próprio cartão da moeda social digital, para que gaste no próprio bairro. Quando o portador do cartão pagar o boleto emitido pelo Banco do Povo referente as suas compras, um novo ciclo se iniciará, com o dinheiro circulando sempre dentro do bairro.
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