Diretores da ESBR apresentam resultado do trabalho aos deputados federais que visitaram o empreendimento

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Foto: Divulgação

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Atualmente considerada uma das principais obras de infraestrutura do Brasil, a Usina Hidrelétrica Jirau recebeu na sexta-feira, 13, a visita da Subcomissão Permanente de Acompanhamento, Fiscalização e Controle da Execução Orçamentária e Financeira das Obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), ambos do Governo Federal. A intenção da atividade foi inteirar os parlamentares quanto ao projeto da hidrelétrica e seus programas desenvolvidos, principalmente no âmbito social e ambiental.
Integraram a comitiva, o relator da Subcomissão, deputado federal Carlos Magno (PP/RO); os também deputados federais Vanderlei Siraque (PT/SP) e Sibá Machado (PT/AC); o Senador Ivo Cassol (PP/RO); o Consultor de Orçamento da Câmara Federal dos Deputados, Roberto Guimarães Filho; o Secretário Adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental do Estado de Rondônia (Sedam), Francisco de Sales Oliveira dos Santos; e o Secretário Municipal de Programas Especiais (Semepe), Pedro Béber.
Em Jirau, os deputados assistiram a uma apresentação realizada pelos diretores da Energia Sustentável do Brasil (ESBR – responsável pela construção e operação da Usina), Victor Paranhos (Presidente), Antônio Luiz de Abreu Jorge (Meio Ambiente) e José Lucio de Arruda Gomes (Institucional). Feita através de projeção, a conferência mostrou como Estado e Município solicitaram que fossem investidos os R$ 160 milhões relativos às compensações sociais do empreendimento e o andamento das obras. “Hoje 100% dos valores estão conveniados e com destinações definidas. São mais de 100 obras”, conta José Lucio.
O Presidente da ESBR destacou que os investimentos da empresa não se restringem às compensações. A mesma executa um total de 33 programas socioambientais, por meio dos quais, está sendo aplicado R$ 1,2 bilhão, visando a preservação do meio ambiente, do patrimônio histórico-cultural e o desenvolvimento socioeconômico da região.
O diretor de Meio Ambiente da ESBR ressaltou que além de viabilizar a implantação do empreendimento, tais programas têm beneficiado a população de um modo geral. “Devido ao Plano de Ação de Combate à Malária, Porto Velho saiu do grupo de alto risco de contaminação da doença, ao qual sempre pertenceu, e passou para o de médio risco. Uma conquista histórica. Antes da implantação do empreendimento, acreditava-se que haveria um surto da doença. E esse é apenas um dos benefícios conquistados”, ressalta.
A subcomissão federal vem visitando todos os empreendimentos do PAC e do PMCMV. O objetivo, segundo o relator, é apresentar um relatório sobre o desenvolvimento destas obras, além de outras questões pertinentes para o Governo Federal. “A intenção da nossa comitiva em estar aqui é fazer com que o Estado e o Município garantam, após a conclusão da Usina, que todos os recursos gerados sejam bem aplicados; que haverá manutenção e continuidade. Nosso objetivo é buscar alternativas que nos dêem garantias, ou seja, estamos querendo saber de que forma o consórcio pode contribuir com o desenvolvimento, assim como o Poder Público e a sociedade”, explica o deputado Carlos Magno.
O senador Ivo Cassol, que acompanhou os deputados, representou o Senado na visita. “Para nós é motivo de alegria vir aqui e acompanhar, junto com os deputados federais, que são da Comissão de Fiscalização das Obras do PAC, especialmente devido ao que aconteceu há pouco tempo, pelo segundo ano consecutivo. Não acreditamos que tenha sido uma rebelião, mas uma baderna, que acabou prejudicando essas obras tão importantes para o Brasil, que são as usinas de Santo Antônio e de Jirau”, enfatiza Cassol.
Na visita ao canteiro de obras, os parlamentares estiveram nas principais frentes de serviço, como as duas Casas de Força (margem direita e esquerda) e o Vertedouro, além das estruturas de refeitórios e alojamentos, as áreas de vivência e lazer dos trabalhadores.
Oportunidade
Ao circularem pelos alojamentos, os integrantes da comitiva foram surpreendidos pela receptividade de três funcionárias que haviam trabalhado no turno da noite e, ao perceberem a presença dos visitantes, saíram dos quartos para cumprimentá-los. Tânia Ávila dos Santos (45 anos, de Porto Velho-RO), Elivânia Reis dos Santos (33 anos, de Teresina-PI) e Joana Ribeiro Rodrigues (43 anos, de Guajará Mirim-RO), falaram do trabalho no refeitório da margem esquerda e da experiência do primeiro emprego com carteira assinada. “Nós nem imaginávamos que a essa altura da vida ainda teríamos uma chance”, disse Tânia, obtendo a confirmação das colegas de quarto. “Estou muito bem aqui. Temos moradia boa, comida de qualidade, um bom salário, além dos benefícios, como auxílio alimentação e plano de saúde”, finaliza a trabalhadora.
Direito ao esquecimento

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