Impacto no trânsito nas imediações do TJRO preocupa o presidente

Da Redação

10 de Julho de 2012 às 14:14

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Impacto no trânsito nas imediações do TJRO preocupa o presidente

Foto: Divulgação

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Nesta segunda-feira, 9 de julho de 2012, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, desembargador Roosevelt Queiroz Costa, recebeu em seu gabinete a secretária municipal de trânsito Rosa Maria para tratar sobre questões relacionadas à regulamentação do estacionamento nas proximidades do edifício sede. Também participaram da reunião a juíza auxiliar da presidência Ursula Theodoro, o secretário administrativo José Miguel de Lima, os diretores dos departamentos de engenharia e patrimônio, Heverton Luiz Nascimento do Carmo e Walney Costa Bezerra, além do chefe da assessoria militar, coronel PM Aymar Aquiles Rodrigues Guimarães. Todos do TJRO.

Durante o encontro, o presidente do Tribunal disse estar preocupado com o tráfego de veículo nas imediações do prédio e principalmente com a falta de locais delimitados para estacionamento. Segundo ele, magistrados, servidores e jurisdicionados encontram dificuldades para estacionar seus veículos. "Infelizmente não existe estrutura adequada para que pedestres e motoristas possam utilizar o mesmo espaço, ou seja, a via pública. No horário de funcionamento do TJRO há disputa por uma vaga é enorme e o desrespeito com as leis do trânsito também", destacou.

Maria Rosa lamentou as dificuldades, porém, garantiu que fará um estudo, juntamente com o departamento de engenharia do Tribunal para tentar amenizar o problema o mais rápido possível. "Faremos um trabalho paliativo nas proximidades do TJ. Provavelmente colocaremos placas permitindo o estacionamento a 45 graus, o que de certa forma proporcionaria mais espaço e organização", explicou.

De acordo com o secretária, alguns problemas fogem da responsabilidade do município. "É necessário contatar também o departamento de obras do estado para que juntos possamos encontrar soluções definitivas. Sabemos que as dificuldades orçamentárias tem influenciado bastante as tomadas de decisão, mas, não podemos deixar a população na mão", concluiu.

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