Rondônia busca cooperação para ocupação do Complexo Rio Madeira

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Foto: Divulgação

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Para facilitar o processo de ocupação do Complexo Rio Madeiro (CRM), que abrigará  o palácio do governo, secretárias e outros órgãos estaduais, uma equipe formada por três técnicos do governo de Minas Gerais participa de uma série de reuniões técnicas, em Porto Velho, nesta quinta e sexta-feira (14 e 15), sob o comando do coordenador geral de Apoio à Governadoria, Valdo Alves.
 
A proposta da visita, segundo o titular da CGAG, é trocar informações e orientar a equipe responsável pela ocupação do CRM, que também foi a Minas Gerais conhecer o funcionamento da Cidade Administrativa, adotada como modelo pelo governador Confúcio Moura. Construída a 30 quilômetros do centro da capital, Belo Horizonte, a sede do governo mineiro teve o processo de ocupação coordenado por um núcleo administrativo, que se tornou Intendência, ligada à Secretaria de Planejamento, da qual fazem parte Marilene Campos, diretora do Núcleo Operacional; William Peter, coordenador de Tecnologia da Informação e Comunicação; e Gabriel Rodrigues, diretor de Licitações.
 
Valdo Alves explicou, que além das reuniões, que servirão para mostrar as ações implantadas e em andamento pelo governo de Rondônia, nesta sexta-feira, às 8h, a equipe irá conhecer a estrutura do CRM para poder emitir opiniões ou orientações mais específicas. “A vinda da equipe mineira ocorre não apenas em retribuição à ida da equipe de Rondônia a Minas Gerais, mas para reforçar a troca de informações e interação  para o início da ocupação do Complexo Rio Madeira em setembro”, disse, Alves, acrescentando que o que se busca é a cooperação no sentido de agilizar a mudança, como pretende o governador, para oferecer ao público e servidores espaço mais adequado, com conforto, comodidade, integração de serviços e economia, evitando-se desperdícios com papel e outros materiais de expediente.
 

Na primeira reunião, que contou também com a presença do diretor de Tecnologia da Informação de Rondônia, Marcelo Braga e outros técnicos da CGAG e Deti, Marilene Campos lembrou que as dificuldades sempre existirão, por isso é fundamental a determinação do governador para quebrar as resistências comuns em toda mudança. O titular da CGAG garantiu que o governador está empenhado neste processo e para facilitá-lo foram formadas comissões, com três membros de cada órgão; distribuídas cartilhas aos servidores, seguidas de reuniões para que as particularidades sejam expostas com vistas às adequações antes da mudança.

Conforme Marilene, enquanto o CRM abrigará 30 secretarias que hoje ocupam 37 prédios na capital rondoniense, com pouco mais de cinco mil servidores, na Cidade Administrativa mineira são 16 mil servidores, incluindo-se os prestadores de serviços, distribuídos em 52 órgãos. “Poucos órgãos permanecem em prédios alugados, mas a intenção é deixar apenas o de atendimento ao público no centro da cidade”, adiantou Marilene.

 
Ainda sobre o CRM, a diretora disse ter ficado “encantada” com a economia que será proporcionada aos cofres do Estado, estimada em mais de R$ 30 milhões ao ano, sem contar os custos da Sesau e outros órgãos, enquanto a Cidade Administrativa gera R$ 90 milhões.
 

Pelo cronograma da CGAG, os primeiros prédios a ser ocupados serão o Reto 1 (Rio Guaporé) pela Secretaria de Educação; e o Curvo 3 (Rio Jamari) pela Sefin, Deosp, DER, CGE, Seas, Supel, Seagri, Secel, Anvisa e Idaron. Até dezembro serão o Reto 2 (Rio Cautário) pela Seplan, Sedes, Sejus, Sesdec, CGAA e Sead; Curvo 4  (Rio Machado) pela Sesau; e Rio Pacaás Novos, sede do governo, que abrigará ainda a Casa Militar, gabinete da primeira dama, do vice-governador, cerimonial, Casa Militar, Cotel, CGAG (que será transformada  em Superintendência), Decom, Seae, Seplan, Sefin, PGE, SER, Protocolo, Reprografia, informática e estacionamento.

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