Falta de identidade paterna em certidões motiva recomendação do MP em Guajará
Foto: Divulgação
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A medida adotada pelo integrante do Ministério Público visa igualmente orientar os cartórios a coibirem o registro de nascimento em nome próprio de filho alheio, prática considerada crime contra o estado de filiação pelo Código Penal e conhecida vulgarmente como “adoção à brasileira”. Por meio do documento, o Promotor de Justiça recomendou ainda que o oficial de registro advirta acerca das sanções legais casais que eventualmente comparecem ao cartório para procederem dessa forma, oportunidade em que devem ser orientados a buscarem o Juizado da Infância e Juventude a fim de se habilitaram para a adoção.
De acordo com o Promotor de Justiça, ao expedir a recomendação, o Ministério Público busca resguardar o direito de crianças e adolescentes ao estado de filiação, conhecendo sua real identidade paterna.
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