FORA JANUARIO – Vice-reitora solicita resolução de manifestação de forma pacífica; Governador ordena que PM não interfira no impasse

No início da tarde desta sexta-feira (07) a Vice-reitora da UNIR (Universidade Federal de Rondônia), Maria Cristina Victorino de França, solicitou os acadêmicos e professores que aderiram a paralisação das atividades educacionais do campus há mais de 15 d

FORA JANUARIO – Vice-reitora solicita resolução de manifestação de forma pacífica; Governador ordena que PM não interfira no impasse

Foto: Divulgação

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No início da tarde desta sexta-feira (07) a Vice-reitora da UNIR (Universidade Federal de Rondônia), Maria Cristina Victorino de França, solicitou os acadêmicos e professores que aderiram a paralisação das atividades educacionais do campus há mais de 15 dias por falta de infra-estrutura básica de educação,  a resolução da paralisação, pois a possibilidades de desapropriação do prédio por força policial.

Os acadêmicos e professores continuam na sede da reitoria, localizada no centro histórico de Porto Velho e dizem que a paralisação é de forma pacífica, pois o reitor Januário de Oliveira Amaral deve dar explicações a sociedade sobre a sua péssima administração e divulgar a sua saída da reitoria da universidade. “Não somos bandidos, somos estudantes lutando por qualidade de ensino”, disse um acadêmico que não quis se identificar.

Durante o pronunciamento da vice-reitora, o Deputado Federal Mauro Nazif (PSB) chegou ao local e também falou aos alunos.

De acordo com Mauro Nazif, o Chefe da Casa Civil do estado de Rondônia, Ricardo Sá, afirmou que a Polícia Militar tem ordens diretas do governador Confúcio Moura de não intervir na situação. Informação que desmente boatos espalhados durante a tarde desta sexta-feira (7) de que o COE (Comando de Operações Especiais) iria retirar os manifestantes do local.

Nazif também afirmou que um comitê de negociação composto pelo Comando de Greve juntamente com acadêmicos irá negociar na próxima terça-feira (11) uma solução para o impasse.

Porém , nem mesmo as afirmativas do Deputado Federal de que não haveria intervenção da PM e do Exército amenizou o clima de apreensão entre docentes e discentes que em gritos de ordem e protesto exigem a renúncia do ainda Reitor da UNI, Januário do Amaral.

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