TEXEIRÓPOLIS – Homem mata desafeto e logo após comunica polícia

Da Redação

01 de Agosto de 2011 às 09:33

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Foto: Divulgação

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A noite de sábado foi de violência no pequeno município de Teixeirópolis distante 25 quilômetros da BR-364, entre as cidades de Ouro Preto e Ji-Paraná, quando Carlos Pereira dos Santos para não morrer acabou matando com um tiro, provavelmente espingarda, Gesael Pimentel (22 anos). Após atirar, Carlos Pereira ligou para a Polícia Militar informou o fato afirmando que se apresentaria posteriormente na companhia de seu advogado. O crime aconteceu às 20h25 na rua, Lair de Alcântara, centro.

De acordo com a guarnição composta pelos policiais, Maycon e Carvalho a mesma foi acionada por telefone pelo próprio autor do disparo, mais chegando ao local o acusado já havia empreendido fuga. Ficou constatado que Gesael Pimentel havia sido atingido na região do pescoço.

Relatos

Testemunhas teriam relatado a guarnição que Carlos Pereira estava em casa quando Gesael Pimentel chegou de motocicleta na companhia de um homem apenas conhecido por “Eduardo” com o propósito de matá-lo. O motivo seria que Carlos Pereira no dia anterior, sexta-feira, teria comentado com conhecidos que Gesael e “Eduardo” estariam praticando crimes de furtos e roubos na região, o que teria contrariado a dupla.

Revoltados, Gesael e Eduardo na noite de sábado decidiram ir até a casa de Carlos Pereira tirar satisfação, já chegando ameaçando o mesmo de morte. Com medo das ameaças recebidas, Carlos Pereira resolveu se armar e ao ouvir de Gesael “Vou matá-lo”, este sacou de sua arma e disparou um único disparo. Mesmo ferido Gesael e Eduardo saíram na motocicleta tendo ambos caídos em terreno baldio. Gesael morreu no local, enquanto Eduardo desapareceu sem deixar pista.

A guarnição ainda tentou localizar, Carlos Pereira e a arma mais não obteve êxito. Da vítima foram encontrados documentos como CPF, titulo eleitoral, a motocicleta Honda/CG125 Fan placa NDE-6944, capacete Samarino (preto) e um aparelho GPS ELGIN. Foi acionada a Polícia Técnica de Ji-Paraná, e após a conclusão dos trabalhos, o corpo foi liberado para a funerária de plantão.

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