A tragédia do Rio e a palavra de Deus - Por Valdemir Caldas
Foto: Divulgação
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Um homem, aparentemente, mas só aparentemente, inofensivo, entra numa escola, saca duas armas e sai atirando contra crianças e adolescentes. No tumulto, uma delas consegue fugir e pedir ajuda a um policial que estava nas redondezas. Ele entra no colégio, atira no assassino, que, depois, mete uma bala na própria cabeça.
A cena acima descrita não tem nada que ver com um desses filmes que a televisão e o cinema empurram-nos goela abaixo todos os dias, nem aconteceu nos Estados Unidos, onde esse tipo de tragédia é comum, mas no Brasil, mais precisamente, na cidade do Rio de Janeiro.
Quando a desgraça se abate sobre a cabeça do vizinho, geralmente consideramos uma fatalidade, mas quando ela explode dentro da nossa própria casa, ai, então, somos acometidos de um pavor súbito, que a todos contagia. Insistimos em retirar o cisco do olho do nosso irmão, mas não conseguimos retirar a trave que está no nosso.
Recolhidos os mortos e tratados os feridos, logo entraram em cena os políticos caricatos. Os mesmo fariseus que compareceram ao morro, quando casebres foram arrastados e pessoas soterradas por toneladas e toneladas de lama. Os mesmos que saibam de antemão que um dia a tragédia aconteceria, mas nada fizeram para resolver o problema. Preferiram empurrá-lo com a barriga.
Sob o esfarrapado manto da desfaçatez, que a muitos ainda convence, o governador Sérgio Cabral fez cara de consternado e procurou colocar na berlinda o policial que matou o bandido, chamando-o de herói. Novidade? Nenhuma. Afinal, vivemos no país dos heróis, dos reis e das rainhas. Temos o rei da música, o do futebol e a rainha dos baixinhos.
Em meio à dor e à perplexidade de pais, alunos, professores e da comunidade em geral, estudiosos do comportamento humano recorreram a teorias livrescas e teses acadêmicas para tentarem explicar o massacre, mas, jamais, conseguirão. A menos, é claro, que se debrucem sobre a palavra de Deus.
Nela (e somente na Bíblia) encontrarão as respostas não apenas para o que aconteceu no Rio de Janeiro, que a todos abalou e consternou, mas, também, para os desastres que vêm sacudindo o nosso planeta, como os terremotos, maremotos, as doenças e as guerras.
Quando as pessoas disserem, estamos em paz e segurança, então de repente a ruína cairá sobre elas. É o que diz a primeira carta de Paulo aos Tessalonicenses, cap. 5:3. Eu venho logo! Assim disse o Senhor, em Apocalipse: 3:11. Apegamo-nos a coisas materiais, ilusórias, inúteis e passageiras e, simplesmente, esquecemos de que a vinda do Senhor está próxima.
Infelizmente, nem todos têm ouvidos para escutar o que o Espírito Santo diz às igrejas (Apocalipse 3: 22). Mas logo chegará o grande dia da ira de Deus. E quem poderá ficar de pé? (Apocalipse 6: 17).
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