Em Rondônia, Esquerda Revolucionária defende reforma do código florestal

Esquerda Revolucionária defende reforma do código florestal

Em Rondônia, Esquerda Revolucionária defende reforma do código florestal

Foto: Divulgação

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O Movimento de Esquerda Revolucionário - o MER em Rondônia defende a aprovação da reforma do Código Florestal Brasileiro, Marcio Martins fala que Este assunto não só interessa, mas afeta a todos os brasileiros. O Estado brasileiro – grande produtor de leis e eficientíssimo cobrador de impostos – transfere de modo insensato para o produtor rural todo o ônus de uma pretensa melhoria do meio ambiente, quando tal custo deveria recair sobre toda a sociedade.
A discussão sobre o novo Código Ambiental apresentado pelo Dep. Valdir Colatto (PMDB/SC) não se restringe a uma disputa entre ambientalistas e produtores rurais; o homem do campo ama e defende a natureza criada por Deus, depende do meio ambiente e da preservação da água e do solo, pois a mão que planta é a mesma que preserva.
 
Embora a grande poluição venha das cidades, somente o ruralista é por ela criminalizado. O debate apaixonado sobre o tema revela apenas a pontado iceberg de divergências profundas e pouco explicitadas sobre a civilização e o progresso.
 
Em 1996, sob a influência do Ministério do Meio Ambiente, ambientalistas radicais, perseguidores do agronegócio e da propriedade privada, passaram a “legislar” através de Medidas Provisórias, Decretos, portarias, instruções normativas, resoluções do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente.
Chegamos assim ao absurdo de um verdadeiro entulho ambientalista, com mais de 16.000 dispositivos!
 
Todo este cipoal de Medidas Provisórias e de Portarias não faz senão engessar e retroceder substancialmente a produção, o emprego, a renda do campo e a arrecadação dos municípios. Lembra Marcio, líder do MER.
 
Defendemos uma solução, Vamos unir nossas forças para afastar da agropecuária tais ameaças e também garantir o nosso futuro com alimentação abundante para o povo brasileiro. Se não houver reação, o Brasil passará num futuro próximo de exportador de alimentos a importador, exatamente no momento em que o mundo mais precisa de nossa produção. Não permitamos que em nome de um absurdo ambientalismo e sem nenhum benefício para o nosso povo, mais de 76% das terras fiquem engessadas pelo Estado.
 
 
 
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