Laço gigante lembra Dia Mundial de Combate à AIDS
Foto: Divulgação
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A coordenadoria municipal de Políticas Públicas para Juventude de Porto Velho (CMPPJ) instalou na praça das Três Caixas D’água, um grande laço em referência ao - Dia Mundial de Combate à Aids. O laço vermelho com sete metros de altura é a réplica do símbolo mundial de luta contra a Aids. O dia 01 de dezembro é a data escolhida para lembrar à toda sociedade da necessidade de prevenção contra a doença. “Mundialmente há uma articulação de todos os setores sociais para que além de projetos e ações sobre o assunto, também aconteçam outras maneiras de lembrar sobre a Aids. Escolhemos colocar o laço na praça das Três Caixas D’água porque é o símbolo da cidade e durante três dias o laço ficará para chamar a atenção de toda sociedade para a importância do uso da camisinha”, explicou Samuel Pessoa, coordenador da CMPPJ.
Depois dos três dias de exposição na praça, o laço será instalado em outro endereço onde ficará permanente, como posto de saúde, por exemplo. O local ainda será escolhido, um dos critérios de escolha é que tenha bastante movimento para chamar a atenção da sociedade.
Também no dia 01 de dezembro, a CMPPJ apresentou vídeos, distribuiu preservativos e realizou atividades com os alunos da Escola Risoleta Neves, no bairro Ulisses Guimarães sobre a Aids. Os vídeos são institucionais do Ministério da Saúde (MS).
Transmissão
Samuel chama ainda a atenção da sociedade portovelhense sobre o aumento da transmissão da Aids entre os jovens, segundo dados do Ministério da Saúde. Este assunto está registrado no endereço eletrônico do Ministério da Saúde: http://www.aids.gov.br/noticia/cai-transmissao-de-hiv-da-mae-para-o-filho-em-jovens-tende-crescer.
A matéria traz o título: Cai a transmissão de HIV da mãe para o filho. Em jovens, tende a crescer. Segundo o texto: “Levantamento, realizado com mais de 35 mil meninos de 17 a 20 anos de idade, indica que em cinco anos, a prevalência do HIV passou de 0,09% para 0,12%, quanto menor a escolaridade, maior o percentual de infectados pelo vírus da Aids”.
“Em Porto Velho não é diferente, temos que cuidar, prevenir, informar o máximo possível para que a família tenha um diálogo aberto e franco com seus filhos sobre esta realidade”, destacou o coordenador.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!