Por dias melhores no esportes de Rondônia – Por Domingues Jr.
Foto: Divulgação
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O futebol de Rondônia abriu as portas para o sucesso através do Futsal. As meninas da Asdericel conquistaram o Brasileiro sub-20 e estão no mapa da categoria, com todo o merecimento. Também fazem bonito o Solimões e a Dal Molin na etapa Norte disputada em Roraima, no masculino. Isso contando apenas com o apoio de colaboradores. Muito pouco, ou quase nada de iniciativa pública. Projetos, incentivo, mão amiga e estendida são uma lenda, quando o assunto é esporte em Rondônia. Mas, se é possível fazer bonito sem o poder executivo, imagina se um dia houver de fato um trabalho voltado para o esporte? Com a palavra os candidatos. Ao menos na campanha alguma coisa deve sair.
Evidente
Defendo uma separação clara e eficaz das secretarias de cultura e esporte. Primeiro porque não tem nada a ver. Segundo porque uma secretaria de esportes com verba, gente que entende do assunto, projetos, vontade política e o talento que está aí para ser lapidado, seria uma grande força para a transformação social que o estado precisa. Não enxergar isso é perder um gol na cara do gol.
Bom filho
Enquanto sonhamos com dias melhores para o esporte de Rondônia, naveguemos mais um pouco nas águas do futebol brasileiro. O mexe-mexe nos clubes continua. Para minha alegria, e especialmente dos seus familiares, o bom amigo Juliano Belletti confirmou a volta ao Brasil e virá nos braços dos tricolores das Laranjeiras. O Fluminense apresenta o atleta na segunda-feira. Com a experiência internacional que o transformou num mega-campeão, sua personalidade e qualidade, o campeão do mundo pelo Brasil em 2002 não vai demorar para virar ídolo também no Rio. Assim como foi em São Paulo, Minas, e na Europa, com as cores do Villarreal, Barcelona e Chelsea.
Homenagens
O Brasiliense busca no marketing uma forma de virar mesmo o time do coração da torcida no Distrito Federal. Na terça homenageou o Rock, com forte presença na vida da cidade, usando uma camisa pra lá de psicodélica. Agora, uma outra homenagem está sendo preparada: o time vestirá um uniforme que celebre os 50 anos da Capital. Enquanto a paixão por um clube local não engrena, a inciaitiva é válida. Mas nada substitui o bom futebol e campanhas convincentes. Ninguém torce por alguém assim, só pela cor da camisa. Tem que ter conteúdo, história, identidade...
Interrogação
Por essas e por outras fica a dúvida sobre alguns estádios que serão construídos a valores astronômicos para a Copa no Brasil: como ocupar os espaços em cidades sem time?
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!