O Governador do Estado de Rondônia, Ivo Narciso Cassol, na manhã desta quinta-feira (29), colocou em questão, mais uma vez, a saúde pública na capital. Segundo ele o tempo estimado entre o Governo do Estado e a gestão municipal se esgotou, pois a administ
Foto: Divulgação
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O Governador do Estado de Rondônia, Ivo Narciso Cassol, na manhã desta quinta-feira (29), colocou em questão, mais uma vez, a saúde pública na capital. Segundo ele o tempo estimado entre o Governo do Estado e a gestão municipal se esgotou, pois a administração do Estado gasta 12% na saúde pública e os investimos futuros podem chegar a R$ 89 milhões de reais.
De acordo com Cassol, somente este recurso não resolve o problema na saúde pública. Para ele existe outros projetos e metas a serem cumpridos em Rondônia e isto pode atrasar obras em andamento.“Você vai em Cabixi, Santa Luzia e Mirante da Serra, todos os municípios tem hospital e Porto Velho que é capital não tem”, finalizou Cassol. Segundo o Governador, o que é preciso ser feito urgente é uma compensação, executada pelo Governo Federal, envolvendo o IBAMA (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente) e o Ministério do Meio Ambiente, pois a compensação ambiental para Rondônia da Usina de Santo Antônio é de R$ 31 milhões de reais para a saúde.
Cassol fez um comparativo entre o valor da compensação ambiental para a saúde com o projeto de proteção a fauna e a flora do Ministério do Meio Ambiente, que estima-se em R$ 200 milhões de reais. “Eu não sou contra as usinas, só queremos é que o Governo Federal reveja a questão, pois a vida humana é acima de qualquer coisa”, disse Cassol.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!