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Painel político (O prefeito viaja e o Sintero se manifesta)– Alan Alex
Painel político (O prefeito viaja e o Sintero se manifesta)– Alan Alex
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Foto: Divulgação
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Sintero
O Sindicato dos Servidores em Educação de Rondônia esperou o prefeito viajar para dar início a uma manifestação exigindo o Plano de Cargos Carreiras e Salários da categoria. Eles querem que o prefeito em exercício Emerson Castro, do PMDB, resolva um problema que o prefeito Roberto Sobrinho do PT se recusa a comentar.
Articulação
O Sintero aproveitou a viagem do prefeito a Israel para dar início a manifestação. Na verdade o Sintero trabalha articulado com o PT e certamente a direção do partido sabia dessa jogada. Porto Velho paga um dos salários mais baixos do País aos professores da rede municipal.
Oportunidade
Essa é uma excelente oportunidade para Emerson Castro demitir, por exemplo, Jair Ramires, Epifânia Barbosa e a arquiteta Fernanda Moreira. Eles não fariam falta na atual administração e quem sabe a cidade poderia melhorar um pouquinho.
Pé de guerra
A situação em Extrema chegou ao extremo (perdoem o trocadilho). O Rondoniaovivo mantém no local o enviado Paulo Andreoli, que filmou no final da tarde de ontem, o confronto entre patrulheiros e a comunidade. A PRF estava cumprindo uma determinação da Justiça Federal, mas saiu corrida do local. Índios e brancos se uniram para um confronto que poderia ter se transformado em uma tragédia.
Abandono
A situação não teria chegado a esse ponto se a prefeitura de Porto Velho não tivesse abandonado a região a própria sorte. Há anos que a população da área reclama da falta de serviços básicos. Agora eles não querem mais saber de depender da Capital, querem ser município e tomar suas próprias decisões.
Rica
Para quem não sabe a região é rica em pedras e forte na agricultura. Os moradores poderiam viver em situação bem melhor se pudessem gerir seus próprios recursos. Essa situação tem tudo para se complicar ainda mais, caso falte bom senso nas negociações. Vamos aguardar os próximos lances.
Trânsito
Apenas esta semana foram registrados três acidentes de trânsito no cruzamento da Avenida Carlos Gomes com Farquar. No local fica de um lado a Fecomércio e do outro a atual direção geral de Polícia. A própria Polícia Civil já solicitou, por diversas vezes a Secretaria Municipal de Trânsito redutores de velocidade no local, que já conta com uma lombada, mas que de nada adianta. A situação está beirando o ridículo.
Fora
A arquiteta Fernanda Moreira tem que deixar o cargo de secretária de Trânsito. Mas não apenas sair, ela tem que ser punida. Precisa ser responsabilizada criminalmente por todos os acidentes que ocorreram devido a falta de sinalização e omissão de sua pasta. A sociedade não aguenta mais tanta impunidade e irresponsabilidade por parte dos gestores públicos.
Omissão
A cômoda situação do Ministério Público de que “só toma providências quando é provocado” também irrita. Isso se chama omissão. Os promotores e servidores daquele órgão vivem na cidade e podem muito bem tomar atitudes contra os desmandos da administração municipal. Mas eles preferem ficar esperando que alguém apresente denúncia, para então eles começarem a se mexer. O pior é que por mais que existam provas, nada acontece. Foi assim com o caso da camionete Hilux da Semed que foi parar na Bolívia.
Desfecho
O promotor Alzir Marques ouviu o secretário-adjunto da Semed Erivaldo de Souza Almeida sobre o contrato firmado entre a Semed e uma empresa acreana especialista em “resgatar” veículos brasileiros na Bolívia (por resgate entenda-se roubar). Na ocasião o secretário disse que não via nada demais nesse contrato e que se fosse o caso ele mesmo pagaria a empresa com dinheiro de seu próprio bolso. Então tá.
Vai entender
A prefeitura de Porto Velho possui uma fábrica de bloquetes na Empresa de Desenvolvimento Urbano - EMDUR. Lá também é possível fabricar manilhas, que são utilizadas nas redes de esgoto. Pois bem. Mesmo tendo uma fábrica, a prefeitura comprou da empresa Casa Fácil bloquetes para recuperar um passeio de cem metros quadrados, na av. Presidente Dutra em frente aos Correios.
Estrada da Penal
A Estrada da Penal é uma rodovia estadual. Sua nomenclatura é RO-005, e ela liga Porto Velho as comunidades de Nova Aliança, Aliança, Cujubim, Cujubim Grande, Porto Chuelo e São Carlos, entre outras. O Governo do Estado iniciou em março deste ano um trabalho de recuperação de 60 quilômetros beneficiando essas comunidades. O trecho entre o Corpo de Bombeiros, no Conjunto Marechal Rondon e a Avenida Guaporé, por ficar dentro da cidade, é de responsabilidade da prefeitura e esse pedaço é o mais complicado da estrada. O asfalto é de péssima qualidade, cheio de remendos mal-feitos.
Sete de Setembro
Há anos que o prefeito Roberto Sobrinho diz que está asfaltando a Avenida Sete de Setembro, uma das principais da cidade. O único trecho que está em obras é o que passa ao lado da loja de materiais de construção de José Caleide Marinho,também conhecido como “Sidney Gonçalves”.
Jardim das Mangueiras
Para quem não sabe Roberto Sobrinho mora no Jardim das Mangueiras. Os trechos próximos a sua casa foram recuperados pela prefeitura, mas o restante do bairro está abandonado. Dezenas de terrenos baldios, asfaltos feitos pela metade e buracos faem parte do cotidiano dos moradores. Bom mesmo é ser vizinho do prefeito.
Unir
A Reitoria da Universidade Federal de Rondônia (Unir) publicou ontem em sua página na Internet um comunicado suspendendo aulas de seis novos cursos de graduação (Arqueologia (Campus de Porto Velho); Ciência da Informação (Campus de Porto Velho); Engenharia Civil (Campus de Porto Velho); Engenharia Florestal (Campus de Rolim de Moura); Estatística (Campus de Ji-Paraná); Licenciatura em Educação Básica Intercultural (Campus de Ji-Paraná).
Motivos
O motivo da suspensão foi uma liminar concedida pela 2ª Vara da Justiça Federal de Rondônia na ação civil pública impetrada pelo Ministério Público Federal que denunciou algumas supostas irregularidades ocorridas no concurso público para professor desses novos cursos. Segundo a própria Unir, 51 professores foram aprovados no concurso, mas a liminar proíbe suas contratações e outros atos relativos ao certame até decisão ulterior.
Alegações
A Justiça Federal não aceitou todos os argumentos do Ministério Público Federal e concedeu a liminar parcialmente. Todas as irregularidades encontradas no Edital do concurso ferem os princípios norteadores da administração pública. Uma dessas irregularidades contidas no Edital da Unir está a não revisão da prova escrita; prazo de apenas um dia para a interposição de recursos e falta de publicidade sobre membros das Bancas Examinadoras que só foram compostas após o encerramento das inscrições.
Contatos
Contatos com a coluna podem ser feitos através do e-mail alan.alex@gmail.com. Recebo, leio, se for o caso respondo. A informação sendo boa a gente checa e publica. Agradeço a todos que enviaram e enviam informações. É mostrando o que está errado que a gente vai tentando consertar.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!
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