Alexandre Rivas diz que a consciência ambiental ajudará na preservação. Ele é responsável por estudos de impacto ambiental na reforma da rodovia.
Foto: Divulgação
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A criação de parques e reservas, somada à consciência ambiental, pode evitar que a reforma da rodovia BR-319, que liga Porto Velho a Manaus (AM), se transforme em um caminho aberto para a devastação. Essa é a opinião do engenheiro Alexandre Rivas, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e coordenador do estudo que mediu o impacto ambiental que a estrada pode causar na região.
“Na história recente da Amazônia, o objetivo era desmatar. Não havia nenhuma preocupação com desmatamento, mas a ideia atual é extrair o máximo possível de benefícios com o menor impacto possível”, afirmou Rivas nesta sexta-feira (17) durante a reunião anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), em Manaus.
A criação de parques e reservas, somada à consciência ambiental, pode evitar que a reforma da rodovia BR-319, que liga Porto Velho a Manaus (AM), se transforme em um caminho aberto para a devastação. Essa é a opinião do engenheiro Alexandre Rivas, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e coordenador do estudo que mediu o impacto ambiental que a estrada pode causar na região.
“Na história recente da Amazônia, o objetivo era desmatar. Não havia nenhuma preocupação com desmatamento, mas a ideia atual é extrair o máximo possível de benefícios com o menor impacto possível”, afirmou Rivas nesta sexta-feira (17) durante a reunião anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), em Manaus.
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