Uma servidora da Câmara Municipal de Porto Velho, cujo nome preferiu não revelar, por motivos óbvios, procurou a redação do Rondoniaovivo.com para denunciar o que seria uma nova modalidade de crime que se vem espalhando na capital. Trata-se do golpe do FGTS.
De posse do extrato da conta do FGTS, ela afirmou que foi ao escritório de uma advogada (o nome da advogada e o endereço também não foram revelados), onde assinou uma procuração e deixou cópias de documentos pessoais e do comprovante de residência para que a mesma ingressasse com uma ação judicial.
Meses depois, a servidora voltou ao escritório para saber como andava o processo e ouviu da própria advogada a notícia de que não havia nenhum centavo na conta e que a mesma tinha sido encerrada. Desesperada, ela ainda tentou argumentar. Em vão. A partir daí, a funcionária passou a ser seguida e sofrer ameaça de morte por telefone. “Não tenho mais sossego. E o pior e que, agora, até meus netos são alvos de ameaças. Estou desesperada e não mais o que fazer”.