Corregedor Nacional de Justiça vem a Rondônia

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Foto: Divulgação

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O corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, confirmou presença no 80º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça,que será realizado de 9 a 11 de julho, em Porto Velho. Dipp é membro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e compõe o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A presença do magistrado confere ainda mais prestígio ao evento, que é organizado pelo Tribunal de Justiça de Rondônia.

O corregedor chega a Porto Velho no dia 10 e profere uma palestra logo em seguida, na sede da Associação dos Magistrados de Rondônia (Ameron). O ministro também assistirá a uma apresentação da peça teatral ¿Bizarrus¿, no anfiteatro do Sest/Senat, na Capital. A encenação é feita por detentos do Sistema Prisional do Estado e já foi repercutida nacionalmente.

O representante do CNJ é um dos defensores da agilização na prestação jurisdicional, principalmente no 1º grau. Segundo Dipp, apesar de críticas e questionamentos, a população acredita no Poder Judiciário. Para o corregedor, é importante que o CNJ e os Tribunais se aproximem dos juízes de 1ª Instância, o que, aliado ao aumento no número de magistrados, servidores e equipamentos, dará infra-estrutura para o trabalho em comarcas do interior do país.

Ministro Dipp

Natural de Passo Fundo (RS), Gilson Dipp é bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Iniciou sua carreira como advogado em 1968 e foi nomeado juiz do Tribunal Regional Federal da 4ª Região em 1989. Foi membro suplente do Tribunal Regional Eleitoral e exerceu a Presidência do TRF da 4ª Região no biênio 1993/1995. Integra o STJ desde 1998, do qual já foi presidente.

CNJ

Além do corregedor, o CNJ é composto por outros 14 membros, sendo nove deles do Judiciário. O Conselho é presidido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), que indica dois magistrados da Justiça estadual. Ao STJ cabe indicar um ministro para a Corregedoria Nacional de Justiça e dois magistrados da Justiça Federal. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) também indica um ministro, além de dois juízes do Trabalho. Os outros seis integrantes são escolhidos pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pelo Ministério Público, pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. O CNJ controla a atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário, bem como o cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.


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