Profissionais debatem formato de cursos de jornalismo
Foto: Divulgação
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O representante da ABTU (Associação Brasileira de Televisão Universitária), Cláudio Magalhães, sugeriu que os cursos de jornalismo incluam na grade curricular o ensino das diferentes mídias existentes em vez de apenas o modelo de televisão tradicional.
Também seria necessário abordar o trabalho nos sistemas público, comercial e estatal. "É importante que o estudante conheça todos os setores que um jornalista pode atuar. Hoje, o setor público emprega maior número de pessoas que setores privados", salienta o presidente da comissão de especialistas, José Marques de Melo. Além do formato da televisão, ele ressalta que a formação dos jornalistas não pode se restringir apenas aos demais modelos clássicos de comunicação. "É preciso acompanhar as mudanças do mercado e ensinar novas mídias aos alunos".
Nesse contexto, Magalhães acrescentou, ainda, que há também o crescimento da televisão digital, fatos que as IES (instituições de Educação Superior) ainda não tratam com a devida importância.
Outro ponto debatido durante o encontro foi o perfil do jornalista no século XXI. "Discutimos o que mudou em relação a profissão, o papel do jornalismo na sociedade, já que é considerado o sustentáculo da democracia por transmitir os acontecimentos a população", afirma Melo.
Como exemplos de competência técnica e intelectual a ser adquirida pelo estudante de jornalismo, o presidente da Fenaj, Murilo, destacou o compromisso com a objetividade no registro dos fatos, a importância do reconhecimento do interesse público na cobertura das políticas públicas e o conhecimento dos fundamentos éticos no exercício da profissão.
A comissão realizará ainda uma terceira audiência,
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!