TEMPO - Defesa Civil alerta sobre risco de chuva forte em RO e mais 16 estados
Foto: Divulgação
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Um alerta de chuva forte foi enviado pela Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), do Ministério da Integração Nacional, às defesas civis do Amapá, do Rio Grande do Norte, de Rondônia, do Acre, do Piauí, do Maranhão, do Ceará, da Bahia, de Minas Gerais, Mato Grosso, do Tocantins, do Amazonas, do Pará, do Rio Grande do Sul, do Paraná, de Santa Catarina, Goiás e do Distrito Federal.
Segundo estimativas da Sedec, até sábado (11), áreas de instabilidade tropicais mantêm as condições de pancadas de chuva em Rondônia, no Acre, no Piauí, no Maranhão, no Ceará e no noroeste, centro-oeste, sudoeste e sul da Bahia. Em alguns momentos, a chuva pode ser de forte intensidade e acompanhada de descargas elétricas.
Na Bahia, a chuva será acompanhada de rajadas de vento entre 40 e
O alerta também informa que em alguns momentos a chuva pode ser de forte intensidade e acompanhada de descargas elétricas.
Na Região Sul, um ciclone extratropical está em formação e deve provocar rajadas de vento que podem superar os
O alerta ressalta que é comum a ocorrência de ciclones extratropicais na Região Sul, mas que este que está previsto não se assemelhará ao furacão Catarina, que atingiu o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em março de 2004.
Até sábado, haverá queda de temperaturas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e no Paraná, com a chegada de uma massa de ar de origem polar. As temperaturas mínimas devem oscilar entre dois e seis graus nas áreas mais altas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e entre oito e 11 graus, nas demais regiões. O ar frio favorecerá a formação de geada nas Serras Gaúcha e Catarinense na madrugada de hoje (10) e de sábado.
No Paraná, as mínimas ficarão entre cinco e oito graus nas áreas mais altas e entre 10 e 15 graus, nas demais regiões.
A Sedec recomenda que a população seja orientada de forma a evitar áreas de alagamentos e o risco de deslizamentos de encostas, morros e barreiras. Sugere também que se evite trafegar em ruas sujeitas a alagamentos localizados e em lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios e ventos fortes.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!