Juíza acreana preside o Tribunal Regional do Trabalho da 14ª região; Acre e Rondônia

Da Redação

17 de Dezembro de 2008 às 12:42

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Juíza acreana preside o Tribunal Regional do Trabalho da 14ª região; Acre e Rondônia

Foto: Divulgação

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O governador Binho Marques prestigiou nesta quarta-feira, 16, a posse da juíza Maria Cesarineide na presidência do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 14ª Região (Rondônia e Acre). Maria Cezarineide é acreana e formou-se em Direito pela Universidade Federal do Acre (Ufac), atuando como defensora e promotora pública. Chegou ao cargo de juíza do Trabalho pela 5ª Vaga da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

A cerimônia de posse foi realizada à noite no Teatro Plácido de Castro, com a presença de várias autoridades do Acre e de Rondônia. "Nós do Acre estamos felizes, orgulhosos e gratos a este Pleno por essa solenidade em que coincide com a semana que homenageia o líder seringueiro Chico Mendes", disse o governador elogiando a carreira de Cesarineide. "Estamos honrados por sua bela trajetória". A nova presidente do TRT agradeceu: "como acreana, me orgulha o seu trabalho", afirmou. Cesarineide fez também referência ao senador Tião Viana e ao ex-governador Jorge Viana pelo apoio que conferiram a sua carreira.

A juíza Vânia Maria da Rocha Abensur assumiu o cargo de vice-presidente do Tribunal. Em 28 de novembro passado, o TRT completou 22 anos de atuação nos Estados de Rondônia e Acre. Pela segunda vez desde a instalação do TRT, duas mulheres assumem os dois maiores cargos de direção da instituição. As primeiras foram as juízas Socorro Miranda, como presidente, e Flora Maria Ribas, como vice.

Uma das propostas de Cesarineide é promover, a partir de janeiro de 2009, sessões do Pleno do TRT em Rio Branco, medida que atende uma antiga reivindicação de autoridades, lideranças políticas e comunitárias e advogado visando o melhor desenvolvimento atividades pelas partes envolvidas e pela própria sociedade. A realização das sessões do Pleno no Acre é hoje uma unanimidade entre os juízes do Tribunal, hoje considerado o segundo mais célere do País.

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