Software ajuda na avaliação de risco ambiental de agrotóxicos

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Foto: Divulgação

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Um software em desenvolvimento pela Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) em parceria com a Faculdade de Ciências Agronômicas – FCA/Unesp e a Fatec – Faculdade de Tecnologia, vinculada ao Centro Paula Souza, ambas em Botucatu, SP, vai ajudar na tomada de decisão quanto à avaliação de risco ambiental de agrotóxicos, considerando a possível contaminação das águas superficiais e subterrâneas.
 
Flexível, o software, além de ajudar na tomada de decisão para verificar se o risco é ou não aceitável, se adapta às condições do local a ser avaliado, mediante a inserção de dados no sistema pelo próprio usuário.
 
Baseado em modelos matemáticos e cenários agrícolas, onde o usuário insere os dados do agrotóxico, do aqüífero e do solo do local a ser avaliado, o software faz automaticamente os cálculos de lixiviação e carreamento superficial dos agrotóxicos utilizados na cultura agrícola e que depois podem ir para as águas superficiais e subterrâneas.
 
“Nesse contexto, esse projeto busca desenvolver e aplicar um método baseado em modelos físicos e matemáticos, resultando em uma ferramenta informatizada para avaliação dos riscos ambientais de agrotóxicos”, informa o pesquisador e líder do projeto Claudio Spadotto, chefe geral da Embrapa Meio Ambiente.
 
Deste modo, o software a ser distribuído, gratuitamente, atende a uma determinação do Decreto 4.074 de 4 de janeiro de 2002, em seu artigo 95, item III, onde se institui o Comitê Técnico de Assessoramento para Agrotóxicos, que diz que devem “ser elaborados rotinas e procedimentos visando à implementação da avaliação de risco de agrotóxicos e afins”.
 
O pesquisador salienta que a equipe do projeto vem realizando algumas reuniões técnicas com possíveis interessados no desenvolvimento do software. “O objetivo é avaliar o seu funcionamento a partir da demonstração do uso, assim como colher subsídios junto aos possíveis usuários, convidados a se envolverem no desenvolvimento da ferramenta”, diz.
 
Estão sendo realizadas reuniões com técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa e de várias instituições públicas e privadas.
 
A equipe do projeto irá a Cuiabá - MT e também planeja fazer uma apresentação para técnicos do Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
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