Empregados eram terceirizados e realizavam tarefas administrativas. Contratações irregulares teriam acontecido entre 1997 e 2004
Foto: Divulgação
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Segundo o MPF, em setembro de 2007 os dirigentes do Ibama de Marabá fizeram um acordo verbal com a prefeitura do município paraense de Eldorado dos Carajás para que ela custeasse alguns funcionários para a instituição.
Investigações realizadas pelos procuradores apontam, contudo, que o pagamento era feito pela Associação das Indústrias Madeireiras de Eldorado dos Carajás (Assimec) e, posteriormente, pelo Sindicato das Indústrias Madeireiras de Jacundá. Segundo o MPF, em ambos os casos o acordo do pagamento foi formalizado por escrito, em contrato.
Os procuradores também acusam os ex-dirigentes locais de praticarem nepotismo. Eles afirmam que, depois que acabou o convênio com as madeireiras, o Ibama local contratou, por licitação, uma empresa terceirizadora de serviços. Dos 14 funcionários contratados na época, quatro teriam parentesco com servidores do Ibama, acusa o MPF.
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