Seqüestradores de filho de madeireiro são apresentados pela polícia na Sesdec; um deles acusa vítima de planejar crime

Seqüestradores de filho de madeireiro são apresentados pela polícia na Sesdec; um deles acusa vítima de planejar crime

Seqüestradores de filho de madeireiro são apresentados pela polícia na Sesdec; um deles acusa vítima de planejar crime

Foto: Divulgação

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A Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania de Rondônia (
Sesdec) apresentou no início da tarde dessa sexta-feira (17) dois homens que confessaram terem seqüestrado Marcel Benício, de 31 anos, no último dia 08 de outubro, no município de Monte Negro. O seqüestro terminou na madrugada da última quarta-feira, 15, quando a polícia conseguiu localizar o cativeiro.
 
Os seqüestradores, Argemiro Rodrigues Barbosa, conhecido como “Tripa”, e Nildo Bonfim da Rocha, vulgo “Bilú” e Orlandino Alves e Ronilson Alves De Mello, foram presos na quarta-feira (15) em Vilhena, mas apenas “Bilú” e “Tripa” foram apresentados à imprensa na sede da Sesdec, pelo secretário adjunto Cezar Pizzano, que realizou um interrogatório prévio com os seqüestradores na presença da imprensa da capital. Os três seqüestradores eram funcionários do pai da vítima.
 
O SEQUESTRO
 
Marcel Benício é filho de um empresário do ramo madeireiro de Monte Negro e no período em que ficou no cativeiro passou pelos municípios de Ariquemes e Vilhena, até ser libertado. Ele foi seqüestrado no dia 08 de outubro por volta das 19h30 quando deixava a empresa do pai. Na ocasião a polícia civil, em conjunto com agentes da Polícia Federal, ficou intrigado com a forma como ocorreu o crime, porém com a prisão dos três seqüestradores a investigação, ainda litigiosa, está tomando rumos inesperados.
 
Na coletiva de apresentação dos dois seqüestradores, Nildo, o “Bilú”, disse que a vítima, Marcel, havia combinado o seqüestro. Ele relatou que tinha passado um tempo na Espanha este ano e como era morador de Ariquemes já conhecia Marcel, mas quando fora deportado, chegou naquele município e disse que precisava de um emprego, foi quando, segundo Nildo, a vítima propôs o seqüestro.
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