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Devastação de área verde na zona Sul da capital leva Polícia Ambiental e SEMA a investigar proprietário – Confira fotos
Devastação de área verde na zona Sul da capital leva Polícia Ambiental e SEMA a investigar proprietário – Confira fotos
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Foto: Divulgação
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No local ainda é notório a presença de um córrego que corta ao meio o terreno. Em contato com o diretor do Departamento de Fiscalização e Monitoramento da SEMA (Secretaria Municipal de Meio Ambiente), Pedro das Neves, o caso está sendo averiguado com bastante atenção, pois desde a última segunda-feira (15) os fiscais da secretaria ainda não identificaram quem é o dono do terreno e os causadores da devastação.
Segundo o diretor após as pesquisas serem efetuadas e de posse do nome do proprietário e responsável pela área devastada o mesmo será multado. A secretaria disponibiliza o telefone 08006471320 para denúncias.
Sobre a fiscalização em áreas verdes, o diretor disse que 10 fiscais trabalham diariamente monitorando essas áreas, sendo oito fiscais in loco e dois de plantão no período da tarde diariamente.
POLÍCIA AMBIENTAL INVESTIGA CASO
Para o Batalhão da Polícia Ambiental foi praticado um dano ambiental sério na área, pois de acordo com as coordenada geográficas, o igarapé foi canalizado em aproximadamente 70 metros. Os agentes ambientais levantaram informações no local com moradores e identificaram o suposto responsável pelo dano ambiental somente pelo nome de “Pedrão”.
Não encontrando o responsável pelo dano, os policiais ambientais registraram a ocorrência na Delegacia de Crimes Contra o Meio Ambiente – DECCMA, para que fosse tomadas as providências cabíveis, solicitando ainda a realização de perícia no local para constatação de danos ambientais.
O comandante da Polícia Ambiental, tenente coronel PM Josenildo Jacinto do Nascimento disse que as APPs (Área de Proteção Permanente) são áreas de grande importância ecológica e têm como função preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, a fauna e a flora, além de proteger o solo e assegurar o bem-estar da população.
“Estamos sediados em Candeias do Jamari, mas temos grupamentos ambientais em Porto Velho, Guajará-Mirim, Pimenteiras, Ji-Paraná, Buritis e Porto Rolim”, explica o coronel, frisando que o efetivo se esforça o máximo em atender a todas as denúncias, que, segundo ele, não são poucas.
Qualquer intervenção em áreas de preservação permanente depende de autorização prévia dos órgãos competentes. Denúncias sobre desmatamento podem ser feitas por meio do 190 ou 3230-1088.
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