Secretaria de saúde de Ouro Preto prorroga campanha de vacinação contra rubéola

Da Redação

12 de Agosto de 2008 às 08:43

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Secretaria de saúde de Ouro Preto prorroga campanha de vacinação contra rubéola

Foto: Divulgação

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A Secretaria Municipal de Saúde prorrogou a campanha de vacinação contra rubéola e sarampo. A vacina encontra-se a disposição da população nos Centros de Saúde: Ouro Preto, Ana Nery, e Carlos Chagas.

Apesar de toda mobilização realizada no ultimo sábado (9) o percentual na faixa etária dos 20 aos 39 anos, que foi atingido, ficou muito aquém do objetivo proposto: “Contra rubéola nós vacinamos apenas 2.600 pessoas. Um número pequeno já que a nossa meta é de imunizar 14 mil pessoas na faixa etária dos 20 aos 39 anos”, avaliou Roberto Henrique, secretário municipal de saúde.

Roberto constatou que a dificuldade em atingir esta faixa etária se dá devido a falta de tempo para comparecer a um posto de vacinação em horário de atendimento: “Esta é uma idade produtiva, trata-se de pessoas que trabalham e nós sabemos da dificuldade que eles têm para procurar um posto de saúde”, afirmou o secretário de saúde.

MUDANÇA DE ESTRATÉGIA

Para cumprir com a meta e imunizar os 95% da população nesta faixa etária, a secretaria de saúde iniciou uma nova estratégia nesta segunda-feira (11): “Nós estamos indo nas empresas e vacinando os funcionários economizando o tempo deles, e cumprindo a nossa meta” explicou a coordenadora da campanha, Gisele Pezzin. Para agilizar o atendimento a secretaria solicita que os funcionários levem o cartão de vacina para o seu local de trabalho.

Após esta fase de vacinação nas empresas, que termina no dia 21 de agosto, a secretaria de saúde vai buscar outro público alvo: “Vamos visitar as escolas no período noturno para atingir os alunos nesta faixa etária”, planejou Gisele Pezzin.

Gisele revelou alguns sintomas da doença e suas principais conseqüências: “A rubéola é uma doença transmitida por um vírus. Os sintomas são febre baixa, manchas na pele, e dores no corpo. A Rubéola congênita (transmitida da grávida para o bebê) pode causar lesões cardíacas, cegueira, surdez e retardo mental”, alertou.

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